Últimos resultados da pesquisa sobre a influência do magnetismo solar nas chuvas — Ciclos solares menores — Dias de fraca, média e forte dinamização — Definidos os lóbulos magnéticos anunciados por Lockwood — Sequência de dias conforme regiões ativas em longitudes heliográficas.
Importante !! : Pesquisa científica comprova os enunciados deste artigo !! - Veja no site "Apollo 11" NO TEXTO DO LINK ACIMA, LEIA "Conexões sol-terra", no final.
Adicionado em 11/ago/2010
Não apenas o sol, mas todas as estrelas do universo exibem seus mais variados ritmos. Desde alguns segundos até milhares de anos, os corpos celestes de luz ou energia pulsam em frequências conforme suas próprias características. Nossa estrela-mãe, o sol, possui vários destes ciclos : os maiores, de alguns milhares de anos e os médios, de uma ou mais dezenas ou centenas de anos. O ciclo solar mais conhecido é o de 11,2 anos. No entanto, pulsações bem menores, de apenas alguns dias, foram cogitadas por vários pesquisadores.
Lockwood sugeriu que o sol teria um enorme campo magnético, com quatro lóbulos que varreriam o sistema solar a mais ou menos uma semana cada. Ilustrou tal influência magnética a uma margarida, com 4 pétalas, do tamanho do espaço interplanetário. Ele tinha razão, pois o sol é um imã gigantesco e sua força interferiria em todos os planetas.
No entanto, cientistas atuais tem olvidado o magnetismo solar direto—aquele proveniente das linhas de força do campo magnético solar—e concentrado suas atenções em duas outras forças magnéticas emanadas do sol : o magnetismo carreado pelo plasma do vento solar e o magnetismo criado quando estas partículas sub-atômicas impactam-se com átomos da atmosfera e com campos magnéticos terrestres. Então, as preocupações dos pesquisadores restringiram-se nas possíveis consequências nefastas ocasionadas em satélites, em astronautas e aqui na terra—quando as “tempestades eletromagnéticas” forem intensas—em sistemas de comunicação terrestres e em meios de transmissão de energia. Logicamente tal preocupação faz sentido e deve ser devidamente averiguada.
A razão pela qual o heliomagnetismo fora relegada a um segundo plano é a grande atenuação que as linhas de força recebem até alcançarem os planetas. Isso é verdade. A energia magnética solar que varre o espaço interplanetário é, digamos—para os conceitos científicos atuais– irrisória, não podendo, pois, provocar qualquer tipo de interferência.
O pressuposto desta pesquisa, que tenta mostrar a atuação do campo magnético direto do sol, é o de que estas fraquíssimas linhas magnéticas chegam, por exemplo, na terra, a uma velocidade tendendo a ultrapassar a velocidade da luz. Isto geraria um fenômeno de potencialização máxima destas linhas promoverem movimentações em orbitais atômicas, e finalmente, conduziriam à necessária ionização das camadas atmosféricas susceptíveis a este tipo de interferência. Há uma relação evidente com princípios básicos de indução eletromagnética. “A energia elétrica gerada por uma transferência de linhas de força em movimento é diretamente proporcional à velocidade destas linhas de força”. Ou seja, embora as linhas de força do campo magnético geral do sol possuam reduzidíssima intensidade em gauss, sua altíssima velocidade consegue sensibilizar elétrons– e deslocá-los - de suas órbitas normais - este é o princípio da ionização.
Temos admitido a possibilidade de que a necessária ionização de camadas atmosféricas seja feita por radiação e não por magnetismo, ou como resultante dos dois fatores. Neste caso, os possíveis raios seriam os X, os UVs e os raios Gama. Pelas observações solares em andamento, uma conclusão parece impor-se : a de que a referida interferência dá-se a nível de velocidades da luz, ou próximas desta. Isto exclui a possibilidade das sub-partículas do vento solar serem as causadoras, visto sua baixa velocidade (de algumas horas a alguns dias para alcançarem a terra). O passo seguinte é determinar qual destes raios seria o causador da ionização—ou quais—, em que grau e de qual forma.
Porém, permanece a opção principal e inicial da pesquisa : a interferência seria mesmo a das linhas de força do campo magnético geral solar.
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Luiz Antonio Vieira Spinola,
Lagoa Real - BA, 24 de setembro de 2009
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