MAGNETISMO SOLAR
Previsão do tempo muito antecipada ( desde dez / 2008 ).
Atenção : esta página é uma cópia da original, publicada na sessão Páginas do grupo Ambiente Científico 1 que foi desativada no início de 2011
Influência do magnetismo solar* nas chuvas e em outros fenômenos meteorológicos e terrestres.
Em pequenos ciclos : semanal e mensal.
Palavras – chave relativas (e não mencionadas no texto) : heliomagnetismo, plasma solar, flare solar, tempestades eletromagnéticas, magnéticas, chuva de partículas, chuva de elétrons, ciclo solar de 11 anos, de 22 ou 23 anos, idade do gelo, poeira cósmica, chuva de neutrinos, manchas solares, ciclo solar 23, 24, influência do magnetismo solar nos seres vivos, aquecimento e arrefecimento global por interferência dos campos magnéticos do sol e da terra, meteorologia, terremotos, ,maremotos, ciclones, anti -ciclones, massas de ar, vulcões, atividade vulcânica, previsão muito antecipada do tempo, agricultura e datas de eventos, metodologia empírica, perturbações geomagnéticas, ciclos de shwabe, rajada solar, ejeção de massa coronal, proeminência solar, heliomagnetismo, astronomia, estudos astronômicos, astrofísica.
Excertos do trabalho “Observações Acerca do Tempo”
EM EDIÇÃO....
Uma proposta de pesquisa em conjunto !!
Pôr do sol em Lagoa Real
Bahia - Brasil.
Objetivos :
1 - Estimular pesquisadores acadêmicos e outros a posicionarem-se a respeito das conjecturas, hipóteses e teorias apresentadas ao longo do trabalho “OBSERVAÇÕES ACERCA DO TEMPO”.
2 – Que a continuidade deste trabalho, após dois anos proposto como pesquisa coletiva, confirme ou não a validade da hipótese principal apresentada : que ciclos solares menores (ou períodos) são a explicação para a ocorrência de chuvas que se concentram mais ou menos em períodos semanas e mensais.
3 – Que cientistas e tecnólogos desenvolvam as proposições acima que forem válidas, objetivando a construção do conhecimento, bem como aparelhos de detecção e medição ou outros que possam resultar das idéias aqui explanadas, sem, contudo, deixarem de mencionar os créditos deste trabalho.
4 – Que estudantes e pesquisadores tenham um exemplo dos passos seguidos na aquisição do conhecimento : desde o processo imaginativo de possibilidades até a comprovação final de teorias e fatos.
5 – Que, embora sem comprovação científica total, as pessoas aficionadas, e outras em geral, possam se beneficiar do incremento na confiabilidade das previsões meteorológicas convencionais, bem como na possível e estupenda antecipação de previsão das dinamizações, e formatações em ciclos, que se observam nos processos relacionados às chuvas e outros fenômenos terrestres ou atmosféricos.
6 – Disponibilizar na internet o acesso a textos do trabalho “OBSERVAÇÕES ACERCA DO TEMPO”, escrito em seqüência cronológica real e em estilo poético (algumas partes).
Participe !!
Propõe-se, através desta publicação, o compartilhamento de conhecimentos em torno das proposições inusitadas, apresentadas e coordenadas por Luiz Antonio Vieira Spinola.
Para receber atualizações sobre este assunto, bem como enviar ou encaminhar comentários, artigos, links, fotos, e dados sobre observações do tempo, acesse :
Endereço eletrônico :
E cadastre o seu email com sua conta do Google.
“Na Infoera, o conhecimento e os dons naturais artísticos, culturais e outros devem ser entendidos e aceitos como propriedades da humanidade e, portanto, nenhuma estratégia direta ou indireta deve impedir ou dificultar o acesso aos mesmos. No entanto, qualquer tentativa de apropriação de direitos autorais (plágio) deve ser veementemente condenada.”
“O sucesso na construção do conhecimento exige coragem e retas intenções do crítico, e humildade do escritor”. Não hesite em fazer correções construtivas !!
ESTE É UM TRABALHO CONJUNTO DE PESQUISA
E COMPARTILHAMENTO DE CONHECIMENTOS.
PARTICIPE !!
Verifique a disponibilidade de envio de CD ou arquivos contendo as 20 próximas partes do trabalho : “OBSERVAÇÕES ACERCA DO TEMPO” – Uma mescla de especulações, de ficções, de proposições científicas e de observações muitas vezes descritas em agradável linguagem poética !!
ATENÇÃO !!
As informações a seguir, se devidamente interpretadas, poderão aumentar o grau de confiabilidade das previsões meteorológicas convencionais, e não as substitui.
Antes de interpretar as informações a seguir, ler nota 1 abaixo.
AS PREVISÕES EM ESTUDO SE REFEREM AOS DIAS DE MAIOR OU MENOR DINAMIZAÇÃO DO MAGNETISMO SOLAR SOBRE AS CHUVAS PARA TODO O MUNDO, CONFORME AS SEGUINTES
PROBABILIDADES :
PROBABILIDADES :
Para todo o planeta terra :....................... 100%
Para grandes continentes :...................... 90%
Para países de grande extensão territorial... 80%
Para regiões nestes países.........................70%
Para micro-localidades................................60%
(números propostos)
Atualizações desta pesquisa - Previsões e links
Previsão muito antecipada dos períodos de maior dinamização das chuvas em regiões do planeta terra onde as condições básicas (*1) estiverem presentes até ....:
Dias 8, 9 e 10 de dezembro/2008 : média dinamização provocada por lóbulo magnético semanal atenuado pelo ciclo mensal solar a seguir.
Dias 11, 12 e 13 de dezembro/2008 : média a forte dinamização provocada pelo lóbulo mensal solar intensificado por atividades solares medianas ocorridas dois ciclos mensais solares anteriores – aproximadamente em 23 de outubro de 2008. As previsões seguintes poderão ser deslocadas em conjunto devido à imprecisão, até o momento, na determinação dos dias das primeiras atividades (manchas e/ou explosões nos últimos dias de out/2008). Se você sabe sobre os dias corretos, por favor, informe para : ambientecientifico1@googlegroups.com
Dias 14, 15, e 16 de dezembro/2008 : máxima dinamização - provocada pela mesma causa anterior. (*2)
Dias 17, 18 e 19 de dezembro/2008 : forte a média dinamização
Previsões para o natal/2008 e até o dia 31 de dezembro :
Veja no final desta mesma página. Continua....
Obs em 20 de dez : Acima : CONFIRMADO !!
*(1) Condições básicas : umidade elevada e diferenças de temperatura.
*(2) Dinamiza ao máximo as condições ideais para chuvas
(cerca de 40% a mais que nos dias de mínima influência )
(continua no final da página)
Para melhor entender termos utilizados nesta página, pesquise no
Google ou acesse o grupo de interatividade :
( e pesquise na janela “pesquisar este grupo” )
OBS : As mesmas influências positivas na intensificação das chuvas ocorridas no período entre 16 a 24 de novembro, em todo o Brasil - principalmente em Santa Catarina - , estarão presentes entre 11 e 19 de dezembro/2008, porém com menor intensidade (e em todo o hemisfério sul). Não foram observadas prováveis intensificações nos índices pluviométricos de outros países do hemisfério sul.
OBSERVAÇÃO EM 20 DE DEZ : CONFIRMADO !!
* Voltam as chuvas em Santa Catarina.
* Madona estréia no Rio de Janeiro debaixo de chuva
* Fortes inundações em Minas Gerais e no Rio de Janeiro
Continue a ver as simulações de previsões até 31 de dezembro no final desta mesma página !!
NOTA 1 :
Atenção !! : Este trabalho é de caráter especulativo, não podendo garantir as suas previsões. Além disso, as previsões não dizem se vai chover ou não. Elas prevêem o grau possível de influência do magnetismo direto solar na formação de nuvens e nos processos pluviológicos exercendo, portanto, a sua influência apenas em locais ou regiões do planeta onde se apresentarem as condições básicas para a ocorrência de chuvas.(umidade e diferentes temperaturas)
No entanto, em quase três anos de observações, constatou-se que nos dias de forte e máxima dinamização ocorreram chuvas mais intensas que nos dias de média e fraca dinamização, em 70 a 80% dos casos. Quando não estavam presentes as condições básicas para chuvas, observou-se, entre 80 a 90% dos casos, (nos dias de forte ou máxima dinamização) que os ventos diminuíram de velocidade, e/ou a temperatura subiu, e/ou observou-se um aumento na quantidade e adensamento de nuvens.
Escrito em 4 de dezembro de 2008
Luiz A. V. Spinola
Direitos autorais desta pesquisa sobre métodos de previsão muito antecipada do tempo devem ser reservados ao autor.
Proibida a reprodução total ou parcial dos conteúdos desta página sem o prévio consentimento do autor a não ser em sites gratuitos que não visem lucro.
Por favor, não insira o email acima em listas. Envie a sua divulgação para :
(com divulgação na WEB)
SEJA UM VOLUNTÁRIO E COLABORE COM ESTA PESQUISA ENVIANDO DADOS DO TEMPO EM SUA CIDADE !!
Você deve anotar o que observou em seu raio de visão (horizontes em 360 graus) :
1 – Quantidade de chuvas, conforme noção aproximada de 0 a 10 :
Ex : Nenhuma chuva :.................................... 0
Pouca chuva e muito fraca :................... 1
Chuvas esparsas em média quantidade : 5
Muita chuva :.......................................... 8
Excesso de chuvas :.............................. 10
(ou números aproximados)
2 – Quantidade de nuvens, conforme noção aproximada de 0 a 10 :
Ex : Nenhuma nuvem no céu :...........................0
Poucas nuvens :..........................................2 ( Equiv. a 20% de cobertura da abóbada celeste )
Muitas nuvens............................................7 ( Equiv. A 70% de cobertura da abóbada celeste )
Nuvens adensadas cobrindo todo o céu.....10
(ou números aproximados)
3 – Velocidade dos ventos, conforme noção aproximada de 0 a 10 :
Ex : Ar parado :.......................0
Ventos suaves..................2
Ventos medianos.............5
Ventos fortes...................8
Ventanias fortíssimas....10
4 – Temperatura : Em graus centígrados, no horário mais quente do dia, entre 14 a 15 horas.
Observações : Os dados acima podem ser uma média diária ou poderão ser anotados em períodos de 2, 4 ou 6 horas.
Você pode fazer as observações que julgar pertinentes ou interessantes.
Dados obtidos localmente a partir de medidores de índices pluviométricos também devem ser enviados, porém não são plenamente adequados aos objetivos desta pesquisa, a não ser quando forem disponibilizados em grande número relativos a vastas regiões do planeta.
Envie dados para :
(não esqueça de mencionar a data, o local (cidade ou município), o estado e o seu nome)
Todas as informações compartilhadas ficarão disponíveis na WEB no site :
E pesquise para colaborar nas interpretações !!
Primeiras partes do trabalho “Observações acerca do tempo”
Escrito em março/2006
“....Outra observação interessantíssima : Quando já os últimos raios diretos do sol se desfaziam, avistei a meu nordeste uma concentração colorida em mais ou menos 1/8 do céu, de tom alaranjado e arroxeado ( ou cor de anil ). Um rubor inusitado, pois se apresentava quase em posição oposta ao sol poente.
Dois minutos após, quando a luz indireta do sol deveria ruborizar só o poente, presenciei outro estranho fenômeno : Olhando para o poente, a partir de um ponto à direita do sol, uma linha reta cortou o céu ao meio, até leste, tendendo levemente a nordeste. Ao meu lado esquerdo, sudoeste, e a abóbada acima de minha cabeça, o rubor alaranjado era um pouco mais fraco, mas à direita, bem forte, concentrando-se em um róseo lilás na direção nordeste. Muito lindo !! Entre uma região e outra ( separadas por duas linhas, formou-se um corredor de oeste a leste-nordeste da cor azul normal (já opaco). A linha à esquerda do corredor era bem definida e a da direita ( para o lado norte e nordeste, onde o rubor era intenso ) se apresentava de forma indefinida, ou melhor, o rubor ia aumentando aos poucos a partir daí. Mais alguns minutos e tudo desvaneceu-se.... O dia de hoje é de máxima influência do magnetismo solar....”
Escrito em 02 de março de 2006
COLABORE ENVIANDO INFORMAÇÕES E DADOS QUE CORRIJAM, COMPLEMENTEM E APERFEIÇOEM ESTE TRABALHO DE PESQUISA !!
ENVIE PARA :
Em dez/2008 :
O relato acima confere mais uma afirmação à teoria da influência eletromagnética solar sobre os fenômenos meteorológicos. Neste caso, a semanal, de 6,75 dias, correspondendo a um dos 4 lóbulos completos do movimento que o sol faz sobre si mesmo. Sabe-se que uma rotação irregular do sol corresponde entre 25 a um pouco mais de 30 dias terrestres. Em capítulos posteriores será explicado porque este trabalho baseia-se na rotação mediana de 27 dias. É como se o sol fosse uma imensa antena omnidirecional, com expansão energética através de 4 lóbulos, varrendo completamente a terra(e os outros planetas), a cada 27 dias terrestres.
- Atenção : O magnetismo solar aqui entendido são as linhas de forças magnéticas, interplanetárias, provindas diretamente dos campos magnéticos do sol. A maioria das pesquisas científicas referenciam o magnetismo solar como aquele decorrente do vento solar. As diferenças entre os dois magnetismos serão comentadas posteriormente.
Escrito em 4 de dezembro de 2008
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( E com sua conta do Google, cadastre-se neste grupo para receber atualizações )
Em março/2006 :
A incrível confirmação no noticiário da tv !!
O mais incrível : às 20 : 30 Hs do mesmo dia (02/03/2006), no início do “Jornal Nacional” é noticiado :
“Um fenômeno desconhecido atinge o litoral norte e nordeste do Brasil. Tempestades e uma maré de proporções incomuns pegou muita gente desprevenida, causando sérios prejuízos , inclusive com fortes ondas.”
Um profissional em meteorologia se apresentou explicando que tal fenômeno inusitado poderia ter acontecido devido a uma tempestade no Oceano atlântico, na direção dos Estados Unidos. Quanto à maré alta além do normal, citou-se meramente a conjunção lua nova e sol ( na verdade, desde ontem já se observa lua em crescente).
Creio que uma possível explicação mais abrangente seja a seguinte :
Há dias chove no Brasil todo, menos na Bahia, norte de Minas, Pernambuco e leste de Goiás. Uma região circular amarela aparece nos programas da TV sobre previsão do tempo, dizendo que só não chove naquela região amarela. Criou-se na ionosfera e na troposfera relativas às regiões que não estavam chovendo uma concentração de energia eletromagnética, resultante do magnetismo terrestre associado ao magnetismo do lóbulo solar, hoje máximo. A energia – em um segundo estágio, provavelmente na forma de correntes elétricas troposféricas – não descarregada nesta vasta região do semi-árido, potencializou-se até disparar neste fenômeno da maré altíssima e nas tempestades imprevistas no mar a norte e a nordeste. Se esta não for a explicação exata, de qualquer forma alguma relação tem com o ponto máximo de varredura semanal de um dos pólos magnéticos solares. Nesta hipótese, o sol teria um campo quadripolar. Veremos adiante como estes lóbulos podem ter suas intensidades modificadas de acordo com algumas atividades solares....”
O magnetismo atmosférico na formação das nuvens e nas marés. As pétalas da margarida (4 pétalas correspondendo a 4 lóbulos do campo magnético do sol – terminologia extraída do trabalho de ....).
“....Excesso de magnetismo atmosférico pode interferir nas marés, assim como estou tentando descobrir se interfere na formação das nuvens ? Parece que sim !!
Aquele corredor separando o céu em duas regiões, a do norte-nordeste, com acentuado rubor, seria uma visão especial – ou um sinal físico - da troca de um lóbulo por outro ? Talvez uma conjunção de fatores possibilitou esta observação inusitada.
Teriam as marés normais, também, uma relação com os lóbulos, ou as pétalas, da margarida da energia magnética do sol ?....Céu estrelado, noite pouco refrescada, brisa soprando a chama da vela de sudoeste para nordeste....”
Como se formam as nuvens e qual a influência do magnetismo solar ?
“....Como se formam as nuvens em dias secos como este ?....Logo ao amanhecer, a movimentação do ar atmosférico é quase nula. À noite o vapor d`água tende a descer para a superfície da terra. Desloca-se das camadas 3 e 4 para 1 e 2. À medida que a energia solar vai esquentando a superfície do solo, a camada 1 vai se elevando e, em movimentos de convecção, vai conduzindo para cima o ar úmido (que desceu à noite e agora, somado à umidade exalada pelo solo e plantas, sobe levemente aquecido). Nas camadas 3 e 4 o vapor d`água, quente e úmido, encontra o ar mais frio, com a diferença de temperatura necessária para se enevoar – passar do estado gasoso (invisível) para os estado de névoa. ( ver hipótese do 4º estado da água ou sub-estado gasoso – aguardar publicação ).
Mas o vapor d`água não está igualmente distribuído pelo ar da atmosfera ?....Como, então, as nuvens se formam em blocos ?
Inicialmente, não se formam em blocos, mas em uma névoa difusa, com alguns pequenos pontos de aglomeração. O ar mais ou menos aquecido e mais ou menos úmido que continua a subir não o faz de uma forma regular, e sim criando pequenos espaços com mais ou menos umidade e calor. Nas condições ideais destes espaços é que as névoas dispersas começam a se aglomerar....”
Nestes iniciais pequenos aglomerados, paulatinamente vão se definindo cargas elétricas com potenciais diferentes, e através de um processo de “encadeamento positivo”, névoas esparsas vizinhas vão sendo atraídas. O encadeamento positivo pressupõe um crescimento contínuo do aglomerado devido à inclusão de partículas aquosas entrantes e um conseqüente aumento de atração de novas partículas – inclusive de partículas orgânicas ou carbônicas – ao processo, que também exibe um notável aumento de diferenças de potenciais elétricos. Este ciclo de crescimento constante ocorre até uma situação final de estabilidade, quando os elementos do processo se extinguem, especialmente o principal deles, o vapor d`água.
O campo magnético terrestre, ou as correntes elétricas atmosféricas, interferem nesse processo de formação de nuvens intensificando as polarizações intrínsecas entre partículas aquosas ou orgânicas(que funcionam como pequeníssimos núcleos), ou inibindo-as, conforme a sua natureza (positiva ou negativa). Parece que as cargas geradas pelo magnetismo terrestre (ou correntes) , e “moduladas e dinamizadas” pelo magnetismo solar, participam positivamente nos processos de transformação de vapores d`água em névoas e após, em nuvens.... As interações elétricas fazem-se presentes em todas as fases dos processos.
Os corpos flácteis, a goticulização e a interferência do magnetismo
“....Uma das características dos corpos flácteis (aguardar publicação) é deixarem-se moldar por várias forças conforme a natureza destes corpos e destas possíveis forças atuantes. Desta forma, a água, no estado de neve, se condensa em gotículas pela brusca queda térmica provocada pelo embate com uma massa de ar mais frio com outra menos fria, e com a diferença suficiente para que essa mudança de estado transcorra. Além da energia térmica, outra força que opera na fase de “goticulização” são as cargas elétricas. Estas cargas entram no processo de formação das gotículas, bem como no aumento gradativo de seu tamanho, na auto-sustentação de cada gotícula, de cada região da nuvem à qual ela pertence, e da nuvem como um todo. Estas interações elétricas, magnéticas e estáticas, conferem à nuvem a qualidade de interagir com outras nuvens, com a força gravitacional da terra e com as diversas formas de estáticas e magnetismos dos corpos e correntes atmosféricas. Conclui-se, então, a importância da interferência do magnetismo solar na formação das nuvens, desde que este ioniza camadas atmosféricas transformando-se em correntes elétricas. Logicamente o estágio final destes processos são as precipitações.
Uma outra força que pode atuar de maneira significativa na formação, na aglomeração e no maior adensamento das nuvens é a força gravitacional...., não a da terra (que logicamente também interage), mas a dos enormes corpos flácteis (aguardar publicação).
Escrito em março de 2006,
Luiz A. V. Spinola
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Comentário em 9 de dezembro/2008:
Desconheço até a presente data trabalhos e pesquisas relacionadas à influência do magnetismo solar direto em ciclos menores, semanal(de 6,75 dias terrestres) e mensal(27 dias). Refiro-me às linhas de força provenientes dos enormes campos magnéticos do sol. O que se conhece são pesquisas relacionadas ao magnetismo provocado pelos elétrons induzidos a partir do vento solar quando impactam-se com a magnetosfera terrestre e com as várias camadas atmosféricas, notadamente a ionosfera.
Minhas observações foram inspiradas no final do ano 2005, quando tentava entender como se formam as nuvens e quais as causas envolvidas nas precipitações – especialmente a influência das florestas, com o intuito de elaborar um trabalho educacional. Foi então que James Lovelock ( ? a confirmar) - Complemento em 04/01/2009 : O correto é "Lockwood" - e Godofredo Spinola Costa ofereceram-me interessantes pistas por onde começar. O primeiro, o renomado cientista inglês, inspirou-me com sua hipótese do magnetismo solar representado por quatro lóbulos, à semelhança das pétalas de uma margarida. O segundo, o “Godó” - primo e vizinho residente na localidade Caroba, próximo à cidade de Lagoa Real – BA – Brasil, sabiamente tornou-se o expoente de um interessantíssimo conhecimento popular !! Godofredo assim se expressou em janeiro de 2006 : – “Os antigos dizem que no ano em que as primeiras chuvas mais intensas acontecerem em uma determinada lua, será nesta mesma lua que teremos chuvas mais intensas”. Por exemplo, se em 2008 as primeiras chuvas apresentaram-se, em novembro, no começo da lua minguante, teremos chuvas mais intensas em todo início de lua minguante dos próximos meses.
Logo relacionei que o ciclo lunar de uma volta em torno da terra(de 27,3 dias terrestres) praticamente coincide com os 27 dias terrestres da rotação do sol ( na verdade o sol faz uma volta em torno de si mesmo em períodos que variam de 25 a 30 terrestres ou mais dias, conforme variação das massas plasmáticas consideradas no equador solar, ou eqüidistantes deste, em direção aos pólos ). Então conclui que o rico conhecimento dos antigos, obtido certamente a partir de séculos de observações, estava correto no sentido de que em períodos de mais ou menos 27 dias ocorrem chuvas abundantes em alguns anos. De fato, em um determinado ano, aqui no nordeste, que começa com muitas chuvas, na maioria das vezes continua até o final da temporada. Os antigos só se enganavam quanto à causa das muitas águas : era o sol, e não a lua !! De qualquer forma, o que eles tinham fisicamente para observar e relacionar eram as fases da lua coincidentes com o ciclo solar de 27 dias terrestres(provável período de rotação interna do sol).
Contrapondo algumas hipóteses e teorias atuais de que a alta atividade solar diminui o regime das precipitações, este trabalho de observação de fenômenos, e de formulação de possibilidades, revela que quanto mais atividade solar ocorrer, mais chuvas ocorrerão nas regiões terrestres com predisposições para as mesmas.
A teoria de que os raios cósmicos - partículas sub-atômicas altamente energizadas que se impactam na alta atmosfera – são a causa principal de formação das nuvens na baixa atmosfera, e que o vento solar inconstante, proveniente de instáveis atividades solares, desloca os raios cósmicos para longe do planeta,( formando, em conjunto com a magnetosfera, uma cauda magnética para o lado oposto do sol de até 800 quilômetros (confirmar)), impossibilitando-os de exercerem sua influência. Portanto, segundo esta teoria, quando acontecer, por exemplo, uma explosão solar de média ou alta intensidade (classes A, B, C, M ou X), as chuvas diminuirão nas regiões favoráveis às mesmas em todo o planeta terra. ( algumas regiões do globo terrestre são mais susceptíveis à entrada de partículas e campos magnéticos externos, tais como os pólos e uma vasta região de anomalia no atlântico sul – AMAS, SAMA ou SAA ). Vide nota 1
Segundo o que é proposto neste trabalho, o efeito é exatamente o contrário, ratificado por observações em mais de dois anos : Que chuvas intensas ocorrem na terra 27 dias após os picos de notáveis atividades solares e em alguns ciclos posteriores de 27 dias. A última confirmação foram as muitas chuvas em território brasileiro centradas aproximadamente 27 dias após algumas atividades solares e mudanças magnéticas serem detectadas nos últimos dias de outubro e nos dias 3 e 4 de novembro/2008.
Ora, se os fenômenos observados aparentemente corroboram esta hipótese, isto significa que a influência do magnetismo solar pode ser uma resultante da somatória de algumas possíveis influências, dentre elas : A influência direta positiva das linhas de força magnética do sol nos processos de formação de nuvens e de precipitações (além de influências sobre a origem das frentes frias e de outros fenômenos, tais como el niño) e a influência indireta negativa das partículas do plasma solar ejetado (vento solar) quando desvia os raios cósmicos para longe da atmosfera terrestre.
Portanto, possivelmente, temos que o fator “magnetismo solar direto” - objeto deste estudo - atua nas causas de formação das nuvens de forma bem mais abrangente, intensa e periódica que os raios cósmicos. Ademais, este trabalho caracteriza-se pela sua inusitada interpretação de que os lóbulos magnéticos semanais e mensais interferem positivamente nos processos de formação de nuvens e nas precipitações, além de, possivelmente, serem causas importantes na gênese de fenômenos em larga escala, tais como frentes térmicas e aquecimento de águas marítimas.
Nota 1 : Um grupo dentre os cientistas que defendem a teoria da importância dos raios cósmicos na formação de nuvens, conduz suas interpretações a relacionarem a maior ou menor impactação dos raios cósmicos com o arrefecimento global. Desta forma, em períodos quando as atividades solares forem intensas, ocorreria um esfriamento na atmosfera da terra, sobrepujando o efeito do aquecimento provocado pelos gases-estufa.
NA PESQUISA DO GOOGLE, DIGITE : “AQUECIMENTO PLANETÁRIO”
Escrito em 9 de dezembro de 2008-12-09
Luiz A. V. Spinola
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As informações a seguir, se devidamente interpretadas, poderão aumentar o grau de confiabilidade das previsões meteorológicas convencionais, e não as substitui.
Simulação de....
previsão dos períodos de maior dinamização das chuvas em regiões do planeta terra onde as condições básicas estiverem presentes até ....:
(Continuação)
Antes de interpretar as informações a seguir, ler nota 1
no início desta página.
Dias :
20 de dezembro/2008 : Média influência semanal, levemente intensificada por atividades solares dois ciclos mensais (27 mais 27 dias) anteriores.
21 de dezembro/2008 : Forte influência semanal,....(o mesmo acima).
22 de dezembro/2008 : Máxima influência semanal....(o mesmo acima).
23 de dezembro/2008 : Forte influência semanal....(o mesmo acima).
24 de dezembro/2008 : Média influência semanal, medianamente intensificada por atividades solares dois ciclos mensais anteriores.
25 de dezembro/2008 : Mínima influência semanal....(o mesmo acima).
26 de dezembro/2008 : Mínima influência semanal...., fortemente intensificada por atividades solares de dois ciclos mensais anteriores.
27 de dezembro/2008 : Média influência semanal...., maximamente intensificada por....(o mesmo acima).
28 de dezembro/2008 : Forte influência semanal...., maximamente intensificada por....(o mesmo acima).
29 de dezembro/2008 : Máxima influência semanal...., fortemente intensificada por....(o mesmo acima).
30 de dezembro/2008 : Forte influência semanal...., medianamente intensificada por....(o mesmo acima)
31 de dezembro/2008 : Média influência semanal, com mínima influência mensal.
Observações sobre o período do natal e passagem do ano :
Embora 24 e 25 de dezembro sejam dias de média e mínima influência do lóbulo magnético semanal, as chuvas destes dias poderão ser dinamizadas por média influência do ciclo mensal decorrente das explosões solares acontecidas dias 3 e 4 de novembro/2008.
O “encadeamento positivo” também proporciona maiores possibilidades de chuvas, notadamente em regiões de densa vegetação e que exibem chuvas por convecção.
Já nos dias 31 de dezembro e 1º de janeiro/2009, as dinamizações diminuem, pois estes dias – de média e mínima semanal – distanciam-se da influência mensal.
Complemento adicionado em 20 de dez : Em complemento da interpretação dos dias após o natal (vide acima) :
Choverá forte ( forte e máxima dinamização para as regiões que apresentarem as condições básicas de chuva) entre os dias 27 e 31 de dezembro de 2008 em todo o mundo(100%), em grandes continentes(90%), em países de grande extensão territorial(80%), em regiões ou países médios(70%), em países pequenos ou localidades(60%).
CONFIRMADO !!
ATENÇÃO : Para a interpretação correta destas informações, leia NOTA 1 no início desta página (mais acima).
Escrito em 10 de dezembro/2008,
Luiz A. V. Spinola
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