quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

ARTIGOS, TRECHOS E COMENTÁRIOS SOBRE A PESQUISA - Magnetismo solar e outros fatores extra-atmosféricos que influenciam o tempo e o clima na terra - Previsão do tempo em longo prazo - De longo alcance - Previsão de concentração de chuvas - Eventos sev

Artigos, trechos e comentários




Esta página disponibiliza uma série de artigos, trechos e comentários publicados em Ambiente Científico 1 (este blog) e no Jornal dos Grupos-Ambiente - blog, sobre a influência dos fatores extra-atmosféricos no tempo, nos terremotos e em outros fenômenos.




ARTIGOS :

Informações Diversas sobre a pesquisa nos comentários de março/2013, especialmente nos dias 24, 25 e.... - Em Ambiente Científico 2 - blog

Relação Entre a Teoria dos Lóbulos Magnéticos e a Teoria do Entrelaçamento Quântico

É Possível Prever Terremotos ? - Vários métodos e o disparo promovido pelo magnetismo solar direto - No Jornal dos Grupos Ambiente - blog

A Física Quântica pode explicar fenômenos até agora incompreendidos entre o sol e a terra ?

O Campo Magnético Interplanetário e os Terremotos - Estudo de 50 terremotos de 2012 
Relação entre a Teoria dos Lóbulos Magnéticos e a Teoria do Entrelaçamento Quântico

Teoria dos lóbulos magnéticos e teoria dos íons ciclotrons
No Jornal do Grupos Ambiente - blog

Fortes evidências, senão provas, da interferência do magnetismo solar direto

Como se formam as auroras 
No Jornal dos Grupos Ambiente - blog

Previsão de Terremotos - Estudo de 20 terremotos entre 7.0 e 8.0, de 2009 e 2010

Estudo dos 17 terremotos mais fortes - entre 8.0 e 9.0 - de 2001 a 2012

Fotos de Atividades Solares
No Jornal dos Grupos Ambiente - blog

Terremotos e Tempestades Solares 
No Jornal dos Grupos Ambiente - blog

Atividades Solares e Terremotos

Aquecimento Global, terremotos e o magnetismo solar direto

A influência gravitacional da lua nas chuvas


OS ABALOS SÍSMICOS E O MAGNETISMO SOLAR DIRETO
AS MANCHAS SOLARES, AS LONGITUDES HELIOGRÁFICAS, O MAGNETISMO SOLAR DIRETO E O CMI


A NATUREZA DO CAMPO MAGNÉTICO INTERPLANETÁRIO - Mais declarações inéditas na língua portuguesa !! 
















Podem haver artigos mais recentes que não estão nesta lista. Procure nos MARCADORES, à direita, ou acesse a última postagem neste blog 




TRECHOS E COMENTÁRIOS (até 2010) :

Os próximos são os mais recentes 





Análise dos cem dias de observação do tempo em São Carlos-SP no período entre 21 de março a 29 de junho/2010 :

Não foi proposital, mas, felizmente, dos cem dias, 50 foram de dinamização 6 ou acima e 50 de dinamização 5 ou abaixo.

Dos 50 dias de dinamização 6 ou acima, em 21 dias ocorreram chuvas e em 29 dias não. Isto equivale a um índice de acerto, em relação a chover ou não, de 42%, em um período do ano de poucas chuvas.
Dos 50 dias de dinamização 5 ou abaixo, em 46 dias não ocorreram chuvas e em 4 ocorreram. Isto equivale a um índice de acerto, em relação aos dias que não deveriam chover, de 92%, em um período do ano de poucas chuvas !!

CONCLUSÃO : É VÁLIDO O ACONSELHAMENTO PARA SE PROGRAMAR EVENTOS E VIAGENS EM DIAS DE DINAMIZAÇÃO 5 OU ABAIXO, EM SÃO CARLOS-SP, NOS CEM DIAS OBSERVADOS (FIM DA TEMPORADA DE CHUVAS E INÍCIO DA SECA) !!

EM RELAÇÃO AOS GRUPOS DE DIAS 6 OU ACIMA : Quando se considera que 13 dias dos 29 dias que não choveram foram CONFIRMADOS em relação ao grupo, temos uma inversão, ou seja : dias que choveram mais dias confirmados em relação ao grupo(13 + 21) = 34. Dias que não choveram menos 29 -13 = 16 (dias confirmados em relação ao grupo). Isto significa que, observando-se os grupos de dias, o índice de acerto sobe para 68% em uma época do ano de poucas chuvas.

EM RELAÇÃO AOS 26 DIAS QUE CHOVERAM EM SÃO CARLOS : 22 foram em dias de dinamização 6 ou acima e apenas 4 em dias de dinamização 5 ou abaixo. Isto significa um índice de acerto de 82% !!

CONCLUSÃO : É VÁLIDO O ACONSELHAMENTO PARA SE EVITAR ATIVIDADES QUE SÃO PREJUDICADAS POR DIAS CHUVOSOS, E VIAGENS, EM DIAS DE DINAMIZAÇÃO 6 OU ACIMA, EM SÃO CARLOS-SP, NOS CEM DIAS OBSERVADOS !! (FIM DA TEMPORADA DE CHUVAS E INÍCIO DA SECA)


Outras conclusões :

Muito provavelmente, a explicação para este inesperado resultado positivo, com um índice de acerto de 82%, para a condição : "Nos dias que choveram em São Carlos, quantos ocorreram em dias de dinamização 6 ou acima ?", seja encontrada na interferência do magnetismo solar durante o processo de origem das frentes frias, no caso da América do Sul, nas regiões centro e sul da Argentina. Ocorre que, ao se formarem em dias anteriores de forte dinamização, as frentes frias deslocam-se, normalmente, no sentido nordeste, atingindo o sul do Rio Grande do Sul em dias de dinamização fraca, Santa Catarina, em dias de dinamização média, o Paraná, em dias de dinamização forte e, São Paulo, em dias de dinamização muito forte ou forte descendente. Este padrão de comportamento do tempo manteve-se nos primeiros 80 dias do período observado. Após de 5 de junho, as frentes frias foram deslocadas, a partir de Santa Catarina, para outras regiões, deixando o Paraná e São Paulo com tempo tendencialmente estável e seco.
Estudos futuros irão determinar quais padrões de deslocamento das frentes frias, ritimadamente formatados em suas origens pelo magnetismo solar e outras influências extra-atmosféricas, são característicos para os diversos estados brasileiros, principalmente os das regiões sul, sudeste e centro oeste.
Porém, já podemos fazer ensaios de previsões baseados em possíveis ritmos comportamentais repetitivos do tempo !!


Muito provavelmente outras observações e análises do tempo, em outras localidades, em todo o mundo, irão comprovar a influência do magnetismo solar direto não apenas na concentração de eventos severos, mas também na concentração de chuvas em determinados dias, mesmo em se considerando as localidades, pois, aparentemente, a premissa de influência positiva em localizades seria inválida em relação ao pressuposto da pesquisa que prevê interferência do magmnetismo solar apenas em grandes regiões ou em todo o mundo. Muito trabalho à frente !!
 





Extraido da página : Observações localizadas sobre o tempo em São Carlos-SP

As frentes frias e o magnetismo solar :
FANTÁSTICO !!....Até agora, mesmo observando visualmente os resultados destes primeiros 66 dias, vemos que bem mais que 80% das previsões estão se confirmando, especialmente no que se refere aos dias que choveram, quase todos em dias de dinamização 6 ou 7 !! - Provavelmente a causa seja que o magnetismo solar direto regula os ciclos de formação das frentes frias !!





PREVISÃO DO TEMPO PARA A ÁFRICA DO SUL DURANTE A COPA DO MUNDO




Extraido das "Previsões de atividades solares"

Análise das posições longitudinais das manchas solares e dos furos coronais

Erro relativo ocorrido na previsão da primeira atividade após 07 de maio : O furo coronal (coronal hole) que deveria aparecer a 330° como escrito acima em 12/05, apareceu a 355°
Veja em Spaceweather.com. Porém o erro foi de análise, e não dos pressupostos da pesquisa. As manchas solares parecem seguir, em grupos,  as mesmas longitudes dinâmicas relacionadas à rotação nominal do sol, de 27, 2753 dias terrestres. No entanto, os furos coronais, ou buracos coronais, seguem longitudes heliográficas dinâmicas de acordo com os movimentos rotacionais diferenciados, e em conformidade com a latitude do evento (mais ou menos 25 dias no equador e mais que 30 dias nos pólos). Sendo assim, de ora em diante vamos determinar, ou melhor, testar, se os furos coronais deverão aparecer em longitudes adiantadas ou atrasadas em relação à longitude do evento anterior que deu origem ao furo, manchas ou explosões.. Por exemplo, este furo coronal do dia 12 parece estar relacionado à mancha 1056, observada em 21/03, há dois ciclos rotacionais. ou à falsa mancha (proto sunspot) do dia 11 de outubro/2009. Estas atividades possuem praticamente as mesmas posições longitudinais dinâmicas. No entanto, o furo coronal relacionado a elas apareceu primeiro por ser um fenômeno dependente das regiões mais externas do sol, que obedecem a seu movimento rotacional diferenciado. Em conclusão : As previsões para manchas e explosões continuam as mesmas, e para a ocorrência de furos coronais deve-se adiantar ou atrasar mais ou menos 30 graus. No caso deste dia, 12/04, o furo coronal apareceu adiantado em 25°, por eclodir muito próximo ao equador, onde a rotação diferenciada varia de 25 a 26 dias terrestres - Isto significa que sua região superficial rotacionou mais rápido (digamos 25,5) e apareceu antes(em relação ao tempo). Para amanhã esta região continuará a mesma para a possiblidade do aparecimento de manchas(345°), mas o furo coronal relacionado estará a 15° (+-)




Extraido de.... ( Tópicos de discussão )

 Como interpretar e o que significa evitar viagens e eventos  nos dias de dinamização 6 ou acima ?....
"A sugestão para evitar viagens e eventos em dias de dinamização 6, ou acima, é muito relativa, ou seja, tudo funciona em termos de possibilidades. Há mais possibilidades de, por ex, um avião escorregar-se na pista com água em dias de dinamização 6 ou 7 do que em dias de dinamização 4 ou 5. No entanto, em qualquer dia chove. Porém, em dias 6 ou acima, as chances aumentam, principalmente em relação a eventos severos no tempo. Ontem um avião partiu-se em dois quando tentava decolar (?) do aeroporto de...., em dia de dinamização 6 ascendente (hoje, 24/dez/2009 é 7). Muitos compromissos não permitem você escolher o dia, mas quando isto for possível, é aconselhável e não custa nada" !!


 


Extraido de :....( Previsões para maio/2010 )

Atenção : Os ensaios de previsão não são oficiais. São resultantes de estudos desenvolvidos por esta pesquisa aberta através da internet. As conclusões, bem como as suas previsões, não substituem as previsões meteorológicas normais. Apenas oferecem a possibilidade de prever grupos de dias de maior concentração de eventos severos em longo prazo, em todo o mundo, além de disponibilizarem  uma nova componente nas análises das previsões convencionais, aumentando o seu grau de confiabilidade.Cientistas, pesquisadores, instituições e empresas são convidados a participarem desta pesquisa, aperfeiçoando-a e desenvolvendo metodologias mais apropriadas para a obtenção de melhores resultados práticos.
Há um ano (meados de 2009) tivemos conhecimento das pesquisas e atividades de Piers Corbyn que, aparentemente, baseiam-se nos mesmos fenômenos, hipóteses e pressupostos desta. Porém, o astrofísico e sua equipe não disponibilizam as bases científicas de seus trabalhos.
Vários emails já foram enviados ao INPE e ao CPTEC, instituições governamentais brasileiras, convidando-os a oferecerem melhores bases e subsídios a esta pesquisa, porém não tivemos retorno até a presente data(maio/2010)
Nossa intenção é ter o prazer de contribuir para a construção do conhecimento, consonantes com as novas características de transparência e compartilhamento exigidas pela sociedade da Infoera. Também estamos destituidos de maiores interesses a não ser o reconhecimento de autoria e créditos, bem como a obtenção de recursos básicos materiais, de tal forma a possibilitarem o andamento dos estudos, observações e dedicação de tempo na internet.
Esta pesquisa é aberta, e todos podem colaborar. Leigos ou estudiosos são bem-recebidos. Participe !!


Para receber as atualizações em seu email, clique à direita em "join this group", ou "participe deste grupo", e faça login com sua conta do Google. Se não tiver, crie uma. É fácil !!




Extraido de....( Previsões para março e abril de 2010 )


INFORME ESPECIAL EM 30/04 : Veja descrição dos dois últimos dias do mês quanto às observações localizadas em São Carlos-SP :
29/04 (qui) : dinamização descendente 7. Céu com 40% de nuvens, tendo aumentado um pouco no finalzinho da tarde e, anormalmente apresentou-se um leve respingar, embora não houvessem nuvens bem formadas (as nuvens estavam difusas. O pôr do sol foi acentuadamente alaranjado.
CONFIRMADO !! : Em relação a chover ou não chover.
CONFIRMADO !! : Em relação ao grupo de 6 ou acima.
CONFIRMADO !! : Em relação ao dia anterior.
Um grande furo coronal formou-se abruptamente ao norte do sol, frontalmente à terra. Ver em Spaceweather.com, no dia 28
O IMF que estava forte no dia anterior também caiu bruscamente. Alterações nas emissões de raios X, UV e Gama, além do magnetismo direto, constituiram elementos imprevisíveis de ionização atmosférica terrestre não apropriada a chuvas. Há que se pesquisar detalhes. Além disto, o vento solar deverá continuar inibindo as chuvas de 30/04 a 01/05.
Veja os dois últimos dias das observações localizadas em São Carlos
E baixe a barra de rolagem até um pouco abaixo do meio.

AGUARDE PREVISÕES PARA MAIO - EM BREVE !!



Índice aproximado de acerto dos 20 primeiros dias de 28/02 até 19 de março : em torno de 87% !!

Para confirmar as datas das previsões, clique no rodapé desta página em "version" - Previsões para abril realizadas em 31 de março.


Cadastre o seu email para receber atualizações : basta clicar acima e à direita em "participar deste grupo"
ou "join this group", e acessar com sua conta no Google. Se não tiver, crie uma. É fácil !! 










Extraido de....( Piers Corbyn e carta ao CPTEC )

Ao CPTEC - Centro de Previsões do Tempo e Estudos Climáticos,
Divisão do INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais,


Prezados senhores,


Por meio desta, venho mui respeitosamente solicitar que considerem com atenção o seguinte assunto :

Venho realizando observações e fazendo análises sobre o magnetismo solar direto, ou outra forma de interferência solar, no tempo, desde 2006. A partir de dez/2008 tenho publicado os resultados desta pesquisa, como podem ver nas informações abaixo.

Hoje tive conhecimento do trabalho do astrofísico Piers Corbyn
http://en.wikipedia.org/wiki/Piers_Corbyn
http://www.weatheraction.com/displayarticle.asp?a=88&c=1
http://climaterealists.com/index.php?id=4056

Ou, na pesquisa do Google, digitar o nome do pesquisador : Piers Corbyn

Piers, ao que parece, pesquisa o mesmo assunto há muitos anos, porém insiste em não divulgar as bases científicas de seus estudos e das práticas de previsões de longo prazo.

Sou partidário da filosofia da divulgação livre do conhecimento, não podendo este, por princípio, ser propriedade privada. Apenas não considero justo o plágio, e aceito alguma forma do pesquisador independente receber por suas pesquisas, a fim de sobreviver e cobrir custos estruturais. Também por este motivo tenho publicado minhas conclusões desde dez/2008.

Em algum ponto destas publicações propús a órgãos de pesquisa brasileiros que se integrassem nesta pesquisa. Não obtendo resposta, mesmo porque o trabalho na internet ainda não é muito conhecido, é que resolvi contatar diretamente o CPTEC.

Proponho, pois, que o Centro de Previsões do Tempo e Estudos Climáticos se posicione a respeito e, se for de sua alçada e interesse, que dê continuidade à pesquisa, com bases tecnológicas e informacionais mais adequadas. Porque não, nós, brasileiros, não podemos chegar à frente neste ramo do conhecimento e sua consequente aplicação prática ? Desde que os americanos estão a patinar com preocupações com direitos de propriedade, com auferição de lucros ou inibidos por preconceitos reacionários ?....

Espero que este departamento de pesquisa e divulgação, agregado a órgão público - O INPE -  se sensibilize com esta proposta e com a relevância de suas implicações.

Caso positivo, há várias possibilidades :

Desejo continuar a pesquisa na internet de forma transparente e participativa. O INPE pode se integrar de alguma maneira, ao mesmo tempo em que desenvolve pesquisa similar através de um corpo de cientistas.

A pesquisa já está relativamente adiantada, podendo garantir entre 60 a 90% de suas previsões em médio e longo prazo.

No entanto, compreendo que seria prematuro, e uma ação incauta, a divulgação de resultados em nome do CPTEC. Eu mesmo, como particular, faço as divulgações como "ensaios", deixando claro que são resultados de pesquisa em andamento.

Outra forma, seria os estudiosos e meteorologistas do CPTEC irem, aos poucos, inserindo em suas análises a componente inusitada do "fator de dinamização" - uma resultante das influências extra atmosféricas, tais como o magnetismo solar direto, possíveis radiações, o vento solar e os raios cósmicos. Se o grau de acerto de previsibilidade subir após a inserção destes fatores extra-atmosféricos, ter-se-ia uma forte evidência da validade destas pretendidas influências. Se isto ocorrer, gostaria de ser informado constantemente.

Análises de modelos climáticos localizados, creio, serão certamente incrementadas se levarem em consideração a influência solar e outras espaciais.

Espero poder contribuir diretamente com os pesquisadores que se disporem a trabalhar nesta área. É até possível que isto já esteja sendo feito e, neste caso, reafirmo as minhas declarações e intenções.

Por necessidade de trabalho e solicitações outras, tenho tido relativo pouco tempo para aplicar-me nesta pesquisa. Se possível, seria muito bem recebida alguma forma direta ou indireta de apoio estrutural ou financeiro. No entanto, a boa receptividade e o claro posicionamento do CPTEC já me seriam suficientes.

No aguardo,

atenciosamente,

Luiz Antonio Vieira Spinola

Complemento :

Como acessar os sites da pesquisa :
Páginas do grupo "Ambiente Científico 1"

Ou, na pesquisa do Google, digitar : "pages cientifico", ou : PREVISÃO TEMPO LONGO PRAZO





Extraido de....( Observações localizadas em São Carlos-SP )


ATENÇÃO : As anotações desta página são localizadas e, aparentemente, contrariam o pressuposto da pesquisa que está comprovando influências positivas no tempo (especialmente na formatação de eventos severos em grupos de dias) em macro-regiões ou em todo o mundo. No entanto, estamos averiguando se a análise, após CEM DIAS de anotações, irá apresentar um resultado de índice de acerto acima de 60%.


06/04(ter) : dinamização 5 : Choveu bastante, desde a madrugada até às 14 horas. Chuvas fracas, porém, quase sem intermitência.
NÃO-CONFIRMADO           DUAS EXPLICAÇÕES POSSÍVEIS :
                                         Mera chegada de frente fria na região. O flanco da frente fria sempre provoca chuvas. Se a dinamização fosse mais forte, as chuvas seriam mais intensas.
A segunda explicação seria UM PROVÁVEL ERRO DE INTERPRETAÇÃO QUANDO DA COMPOSIÇÃO DAS PREVISÕES PARA ABRIL.
De fato, nesta longitude solar dinâmica, eventos de vários ciclos rotacionais do sol estiveram presentes : mancha solar 1010. 1011, 1013, 1017, 1025 e 1028. desde jan/2009. Esta manchas se apresentaram aproximadamente a 330° de longitude estática, sendo localizadas também próximas à longitude dinâmica de 330 a 340°. Estudos futuros deverão determinar qual grau de influência, e através de quais radiações
(ou ausência de), o extenso furo coronal participou na análise de causas múltiplas dos fatores extra-atmosféricos que interferem no tempo. Nos dias 4, 5 e 6 este furo (ou buraco) coronal transitou nas longitudes estáticas de 350 a 10°, frontalmente à terra. Sabe-se que os buracos coronais são regiões de baixo magnetismo, de baixa emissão de raios X e UV (ultra-violeta) e parece, de uma maior emissão de raios gama. Estas radiações exercem ativas influências nas ionizações das camadas atmosféricas, notadamente na ionosfera. Por outro lado, a mancha 1061 manifestou-se muito próxima a este furo, na longitude heliográfica dinâmica de 300 a 310°. A mancha solar 1060 aparece a 320° (estática) no dia 5. Esta mancha localiza-se na longitude dinâmica de 360(ou 0) a 10°, configurando, provavelmente, uma região solar de forte magnetismo, juntamente com as anteriores manchas solares 1042 e 1047.
As regiões solares altamente magnetizadas parecem permutar entre si, porém mantendo as mesmas longitudes onde se manifestam manchas, furos coronais (coronal hole) e flares (talvez também proeminências).
As inundações ocorridas no Rio de Janeiro nos dias 4 e 5 podem ter as duas mesmas explicações acima. Na análise dos efeitos a nível global, esta pesquisa pressupõe que há um maior número de eventos
severos em determinados dias. Isto significa que em dias de média e fraca dinamização também ocorrem eventos severos, porém em menor número. Se em outras partes do mundo não ocorrerem eventos significativos no tempo, conclui-se que as fortes inundações do Rio foram resultantes da aproximação de condições básicas altamente favoráveis. Se eventos severos em outras partes se confirmarem, então a explicação número dois será a mais provável, ou seja, ERRO DE INTERPRETAÇÃO NAS PREVISÕES. Neste caso, esta longitude dinâmica é, na verdade, de forte magnetismo.
Ver Spaceweather.com no dia 5/abril/2010


VEJA O COMENTÁRIO
                                           POSTADO NO SITE DA CLIMATEMPO :
                                          
Chove forte em São Carlos-SP desde as 18:00 Hs
Enviado por: Luiz Antonio Vieira Spinola em 21:03 às 23/04/2010
Até este momento, 21:00 Hs, chove em São Carlos. Uma rajada de vento forte precedeu o início da chuva, que apresentou média intensidade por uns 30 minutos. Após, uma chuva fina, acompanhada de trovões eventuais, mantém o tempo chuvoso na noite de 23 de abril, em São Carlos. Hoje é dia de dinamização solar 8 (fortíssima). PARA CONHECER A PESQUISA AMADORA QUE ESTUDA A INFLUÊNCIA DO SOL NAS CHUVAS, DIGITE NO GOOGLE : "MAGNETISMO SOLAR" . Nos locais onde não se apresentaram condições básicas suficientes para chuvas, como em Anápolis e Goiânia, deve ter aumentado a nebulosidade e provavelmente a temperatura. - Luiz Spinola


INFORME ESPECIAL EM 28/04 : TEMPESTADE DE NEVE NO NORTE DOS USA, NOS ÚLTIMOS DIAS
Ver dinamizações 6, 7 e 8 entre 21 a 25 de abril :
Neve em plena primavera muda paisagem em Estados dos EUA
Terra Brasil
Foto: AP Uma tempestade de primavera mudou a paisagem no norte de Nova York
e da Nova Inglaterra esta semana, segundo divulga nesta quarta a agência
AP. ...
<http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI4404507-EI8141,00-Neve+em+plena+primavera+muda+paisagem+em+Estados+dos+EUA.html>OBSERVAÇÃO : NOTÍCIAS ISOLADAS SOBRE EVENTOS SEVEROS NÃO SÃO PROVAS PARA ESTA PESQUISA. AGUARDE PUBLICAÇÃO DE TODOS OS EVENTOS PARA ESTE PERÍODO.

INFORME ESPECIAL EM 29/04 : BALÃO COM MILHÕES DE DÓLARES EM EQUIPAMENTOS CIENTÍFICOS CAI NA AUSTRÁLIA, PROVAVELMENTE ONTEM, DIA DE DINAMIZAÇÃO 8.
Veja notícia e comentário postado no Jornal o Estadão :
1 Luiz Spinola
29 de abril de 2010 | 14h 17
Se os cientistas tivessem programado o lançamento do balão para um dia de menor dinamização dos fenômenos meteorológicos, certamente não teriam experimentado esta triste experiência.
Para conhecer a pesquisa amadora que estuda a influência dos fatores extra-atmosféricos no tempo, especialmente do magnetismo solar, digite no Google : COMO EVITAR ACIDENTES AÉREOS, ou : MAGNETISMO SOLAR E CHUVAS








Extraido de....( Previsões do tempo e do clima.... )

Frases e palavras relacionadas :

Ensaios de previsão do tempo em médio ou longo prazo - Previsão do tempo para a próxima semana, próximo mês, próximo ano - Previsão para Janeiro, fevereiro, março, abril, maio, junho, julho, agôsto, setembro, outubro, novembro e dezembro - Previsão do tempo para 2010, 2011, 2012, 2013, 2014, 2015, 2016, 2017, 2018, 2019, 2020. - Ensaios de previsão de tempestades, tornados, vendavais, tufões, temporais, chuvas intensas - Horários de maior probabilidade de chuvas mais fortes segundo influência gravitacional lunar - Previsão de chuvas para o mês que vem, para a semana que vem, para o ano que vem, para o ano novo - Grupos de dias de maior dinamização e maior possibilidade de concentração de chuvas ou de eventos climáticos severos tais como tempestades, vendavais, granizo e outros.

Meteorologia - Astrofísica - vento solar - furos coronais - flares - explosão solar - geomagnetismo - ionização atmosférica
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Ensaios de previsões do tempo, em formato simplificado, no blog "Ambiente Previsões Sol Terra"
Previsões com comentários, atualizações e confirmações no grupo "Ambiente Científico 1"

Texto extraído das previsões para outubro/2009 :

"Magnetismo solar, manchas solares e chuvas"
-  Comentário complementar :

De fato, estamos em um mínimo solar não observado desde há 100 anos. Alguns cientistas cogitam que estaríamos prestes a entrar em uma fase de muitos anos de baixíssima atividade solar (quanto a manchas). Se isto acontecer, à semelhança do Mínimo de Maunder ( de 1645 a 1715 ), e se a fase mínima facilitar a ocorrência de tempestades, estaremos diante de um grande problema : Qual o resultado final no tempo e no clima, quando fatores não-antropogênicos e fatores antropogênicos concorrerem para uma mesma consequência ?

"Estudo liderado pelo paleoclimatologista Curt Stager sugere que chuvas inesperadamente fortes que atingiram o leste da África ao longo do século 20 precederam picos na atividade de manchas solares em cerca de um ano". ( do Site "AmbienteBrasil" )

A notícia acima sugere uma possível relação entre o número de manchas solares e o número de eventos severos no tempo atmosférico. Porém, as conclusões de Curt Stager e sua equipe imbricam em explicações mais convencionais, como o aumento da energia calorífica do sol provocado pelo aumento no número das manchas.

Se o ciclo solar 24, ao qual estamos adentrando, exibir uma pequena intensificação das atividades, muito provável é que, no que depender do sol, entraremos em uma fase de esfriamento do planeta. Pode ser que este esfriamento, caso ocorra, contrabalance o efeito do aquecimento global provocado pela civilização. Se não ocorrer, ou seja, se o número de manchas solares se intensificar, o sol e a "civilização global do aquecimento" concorrerão no ato de colocarem mais lenha na fogueira !!
Por outro lado, se as premissas desta pesquisa se confirmarem, ou seja, se realmente o mais intenso magnetismo solar direto, ou geral, potencializar as chuvas, fiar-nos-emos neste lenitivo : o aumento das chuvas tende a estabilizar a regulação térmica do planeta. No entanto, ainda não temos dados suficientes para afirmar que o aumento do magnetismo solar direto implique em aumento no índice pluviométrico planetário. O que aparentemente está sendo provado por análises estatísticas é o aumento do número de eventos extremos positivos em consequência da intensificação do magnetismo solar geral (não o magnetismo carreado pelo plasma solar), em ciclos menores ( de dois a 11 dias )

De uma forma geral, temos observado a possibilidade da fraca atividade solar, quanto às suas manchas, estar associada ao aumento do número de eventos atmosféricos severos. Isto ocorreria devido à diminuição do magnetismo das manchas solares e o consequente - e provável - aumento no magnetismo geral do sol, o magnetismo que consideramos atuar na formação de nuvens e na criação de condições eletrostáticas propícias à ocorrência de tempestades, através de fenômenos de ionização das camadas atmosféricas. Na possibilidade das dinamizações observadas serem de origem energética radiativa, e não magnética, continua a mesma relação entre a diminuição das manchas e o aumento das prováveis radiações causadoras.


A baixa velocidade do vento solar e sua baixíssima concentração de prótons

A baixa velocidade e a baixa densidade de prótons do vento solar são sinais de que este está sofrendo uma grande redução em seu poder de empurrar os raios cósmicos para fora da atmosfera terrestre. Desta forma, um número maior de raios tornam-se coadjuvantes no processo de formação de nuvens na baixa atmosfera. Em sinergia com a atuação do magnetismo solar franqueado pela AMAS - Anomalia Magnética do Atlântico Sul - , que interfere nas ionizações e nos ventos da alta atmosfera, temos, como resultante, fatores extra-atmosféricos positivos para a ocorrência de tempestades no Brasil, notadamente em Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul. (região central da AMAS)

Medidas elevadas dos raios cósmicos em outubro/2009 - Notícia da NASA - Confirmação desta pesquisa !!
Ou na página inicial do Ambiente Científico 1, pesquisar na janela : "nasa raios cósmicos"

Luiz A. V. Spinola - Out/2009
Direitos Autorais Reservados. Permitida a reprodução apenas em sites totalmente gratuitos, desde que a cópia seja seguida deste adendo e dos próximos dois links. Para sites ou outros meios de comunicação que visem lucro, contatar : gruposambiente@gmail.com
Por favor, não insirao email acima em listas. Para divulgações diversas, envie para ambientedivulgacoes@googlegroups.com



Leia outros artigos sobre este assunto ou acesse ensaios de previsão para o próximo mês (ou meses, se disponível). Ou na pesquisa do Google, digite : "cientifico 1 pages" (pode ser sem as aspas)






Extraido de.... ( Observações localizadas em Itamonte-MG )

Comentários :Olá Ely !!

Que interessante !!

Em torno de 80% dos grupos de dias das suas anotações se confirmaram  !!
( 5 ou abaixo=menos eventos; 6 ou acima=mais eventos )


E se analisarmos por outro lado, vemos que as chuvas somente ocorreram em dias de dinamização 6 ou acima !!. Porém este padrão de 100% nem sempre acontece !!
É importante a análise de uma série longa de anotações ( muitos meses ) para se tirar conclusões acertadas. Porém, muito provável este padrão continuar.

Quando a gente gosta de um assunto, ou quando temos um "palpite" sobre a causa que explicaria determinado fenômeno, a tendência é a de ilusionarmos um pouco os resultados. Eles nos parecem mais favoráveis. A disciplina científica, ou o zêlo filosófico pela verdade, - quando existirem - corrigem estas tendências de parcialidade. Quem bom !!....Sermos amantes da verdade !!

Posso fazer um resumo das suas informações e postar no grupo Ambiente Científico 1 ?
(o grupo da pesquisa)

Quanto à sua amiga, que bom !! Se ela anotar dados de São Lourenço, seria ótimo. Com o tempo, esperamos entusiastas de várias regiões também enviarem informações.

Tem um site do CPTEC que informa o índice pluviométrico diário para todo o Brasil ou para a América do Sul. No entanto, os dados fornecidos não podem confirmar se houve mais chuva ou menos chuva, pois condições básicas para chuvas entram e saem, todos os dias, nos ou dos territórios considerados. Podemos concluir uma média pluviométrica diária para o Brasil, por ex, mas não podemos ter certeza das variações que foram causadas pela influência do magnetismo solar porque as entradas e saídas de grandes massas de ar, com ou sem condições básicas presentes, falseiam estas prováveis variações. Teríamos, então duas soluções : conseguir um índice pluviométrico diário global ( talvez, se existir, somente por satélite, pois nas grandes extensões oceânicas creio não existirem estações meteorológicas para coleta de dados. A segunda possível solução, seria uma análise de informações de localizadades em todas as regiões do Brasil.

Esta análise de informações localizadas deve ser seccionada em dois tópicos (?) : análise dos eventos atmosféricos por um certo período, independente se há condições básicas presentes nesta localidade ou não, à semelhança da que você fêz (provável as confirmações situarem-se entre 60 a 80%). A outra forma de análise é anotar dados do tempo somente em sequência de dias com as mesmas condições básicas presentes, logicamente com condições favoráveis para chuvas.( provável as confirmações situarem-se entre 80 a 90% ( Mas pode ser analisado as condições do tempo em dias não favoráveis, também. Neste caso, as anotações de ventos, temperatura e número de nuvens (cobertura de) podem refletir, de alguma forma - e específicas para localidades ou regiões - as influências extra-atmosféricas (as principais provêem do sol)

Creio que desta maneira poderemos concluir se a dinamização  das chuvas por fatores extra-atmosféricos influencia também nos índices pluviométricos diários, pois quanto a influenciar em eventos severos ( rajadas, vendavais, etc...) já temos certeza. Falta apenas aperfeiçoar o método de previsão.

Luiz Spinola

Para  ler mais sobre este assunto, clique à direita, em "pages", ou "páginas"





Extraido de....( Previsões para novembro e dezembro de 2010)

Dias acima : NÃO CONFIRMADO. Causa : Falha de interpretação por falta de tempo para análise mais detalhada. Veja motivos explicativos enumerados quanto aos dias 2 a 5 de novembro : Há 27 dias a região da mancha solar 1030 percorria a longitude heliográfica estática de 330 graus, mais ou menos. É nesta latitude que os efeitos do lóbulo magnético solar principia a dinamizar os processos chuvosos. Também em 29 e 30 de nov, um furo coronal posicionava-se quase frontalmente à terra. Possivelmente a maior emissão de raios X, UV ou Gama também interfiram positivamente na formação de nuvens e/ou nas ionizações das diversas camadas atmosféricas, promovendo, assim, alterações nos ventos de elevada altitude e finalmente nas condições básicas para a ocorrência de vendavais e outros fenômenos similares.


Dos 30 dias de novembro : 15 dias confirmados, 10 parcialmente confirmados e 5 não confirmados.
Ou 15 mais 5 dos parcialmente = 20 dias confirmados (dois terços, ou 66%)
Ou 5 mais 5 dos parcialmente = 10 dias não confirmados (um terço, ou 33%)
OBSERVE-SE QUE A MAIORIA DAS NÃO-CONFIRMAÇÕES OCORRERAM POR ERROS DE INTERPRETAÇÃO POR FALTA DE TEMPO PARA ANÁLISE MAIS ATENCIOSA.


Dias 6, 7 e 8 de dez/2009, acima : NÃO CONFIRMADO. - OBSERVAÇÕES : Há dois ciclos de 27 dias anteriores também não se confirmam as previsões. Neste último, não foi alterado propositadamente, pois as previsões de dinamização 4 e 5 estão corretas, segundo as premissas desta pesquisa (Longitude heliográfica de muito baixa atividade solar).
Observe-se que temos relacionado eventos severos no clima meteorológico com os grupos de dias de dinamização 6 ou acima. Nos dias 6, 7 e 8 de dez. não se manifestaram vendavais e tempestades acompanhas de ventos fortes. O que se registrou foram altos índices pluviométricos que provocaram as inundações dos rios Tietê e Pinheiros. Vamos de agora em diante diferenciar as notícias (eventos) entre tornados, vendavais e tempestades com ventos fortes dos eventos ligados a altos índices pluviométricos (que creio não serem , necessariamente, eventos extremos). No entanto, continuaremos as observações dos dois tipos de eventos (ventanias, tornados, vendavais) e (temporais e tempestades de altos índices pluviométricos). Se considerarmos eventos severos apenas os primeiros - vendavais, tornados e tempestades de vento - podemos concluir deste período : CONFIRMADO !! 

Observações :

1 - As anotações de eventos significativos são retiradas dos alertas do Google, programados para as palavras : "tempestade, inundação, alagamento, vendaval, principalmente". Para você confirmar os eventos disponibilizados por notícias, programe o seu email para receber alertas do Google.
2 - Para você confirmar as datas das primeiras previsões e as datas das alterações/adições, clique no final desta página em "Version...Currenty by...."

Análise dos meses de novembro e dezembro/2009 :

Tivemos no mês de novembro/2009 7 grupos de dias confirmados e 5 não-confirmados ( em torno de 60% de índice de acerto ). Vide erros de interpretação provocados por falta de tempo para análises mais acuradas. Os pressupostos da pesquisa permanecem corretos, conforme últimas conclusões.
Tivemos no mês de dezembro/2009 6 grupos de dias confirmados e 2 não-confirmados ( em torno de 66% de índice de acerto ) Tivemos sucesso !!

Alguém poderá redarguir ( e com toda a razão ) : Principalmente no mês de dezembro, as previsões foram fixadas , em sua maioria, em dinamização 6 ou 7. Então é lógico que teremos dias consecutivos de muitos eventos severos no tempo. Vamos tentar responder : Por um lado, tem-se razão. Por outro, veja bem  : Observe que, mesmo estando muitos dias seguidos qualificados como dinamização 6 ou acima,  os dias de 7, seguidos do anterior 6 e do posterior 6, são quase sempre significativos em número de eventos e em intensidade ( segundo notícias ). Também nos dias 5 ou 6 intermediários nota-se uma diminuição do número de eventos ou de suas intensidades ( nos grupos confirmados ).

Veja previsões para apenas alguns dias em janeiro ( antes da publicação da página de janeiro )









Extraido de....( Previsões para outubro/2009 ) :


OBS QUANTO A ESTES PRIMEIROS 8 DIAS :

Temos observado que a baixíssima atividade solar de 2008 e 2009 tem declinado a densidade e a velocidade do vento solar. Este fato possibilita que os raios cósmicos estelares entrem com mais afinco em nosso espaço interplanetário, causando intensificação nos processos chuvosos. Veja comprovação :
Significativo aumento dos raios cósmicos

Coincidentemente, nestes primeiros dias de outubro, os valores de densidade de prótons do vento solar tem se mantido muito baixos (0,2 a 2,00). Isto pode ser uma explicação para os "confirmados parcialmente acima"

Os tufões parecem, em sua maioria, que se formam em dias de forte ou muito forte dinamização. Porém o seu desenrolar se evidencia por muitos dias, coincidindo, eventualmente, com próximos dias de média ou fraca dinamização. Por este motivo, tufões não são , necessariamente, eventos que, em todas as circunstâncias, sejam sinais de dinamização acima de 5. No entanto, podemos observar que  quando um determinado tufão chega a uma localidade em dia de média ou fraca dinamização, as suas consequências, presumivelmente, não são das mais catastróficas ( em termos probabilísticos )

Tremores e terremotos parecem se manifestar em dias de média e fraca dinamização. Vamos observar por mais tempo.

Sabemos que nestes últimos 15 dias as monções na Índia tem causado muitas mortes e prejuízos, porém, devido à falta de informações seguras quanto aos dias de maior intensidade de chuvas, omitimos a sua anotação.

Certamente, um dos fatores que colaboram para o número elevado de eventos severos nos estados do sul, especialmente em Santa Catarina e Rio Grande do Sul é a ANOMALIA MAGNÉTICA DO ATLÂNTICO SUL.Esta conclusão seria uma consequência óbvia desta pesquisa, pois tal falha no magnetismo da terra, em uma grande região do Atlântico e do centro e sul do Brasil, além de outros países, promove uma liberalização da entrada de raios cósmicos e outras possíveis sub-partículas que, por processos ionizantes, potencializam a formação de nuvens e finalmente os processos chuvosos. A possível interferência do magnetismo solar direto, ou magnetismo geral do sol, também teria franqueada sua ação nesta região de deplecionamento das linhas de força do campo geomagnético AMAS - Anomalia Magnética do Atlântico Sul. Não é de se estranhar a incrível coincidência do centro desta anomalia localizar-se exatamente em Santa Catarina !!

Logicamente, as causas básicas são determinantes para a ocorrência de tornados, vendavais e outros eventos severos no sul do Brasil, tais como a  explicação de que esta região é onde se encontram as massas de ar frio da Patagônia com as massas de ar quente e úmido da Amazônia, além de outras causas. Porém, a intensificação destes processos pela maior interferência de fatores extra-atmosféricos pode ser um fato.

Os três dias acima : PARCIALMENTE CONFIRMADO.Justificativa : Dia 13, sem notícias relevantes em todo o mundo, CONFIRMA. Porém, no dia 14, previsto como dinamização 4 (fraca), fortes temporais atingiram o oeste do Paraná. Os eventos do dia 15 foram pontuais. Nenhuma outra notícia, em todo o mundo, foi enviada pelos alertas do Google (tempestade, tufão, vendaval, alagamento, storm, overflow, intense rains, flooding, têmpete, débordement, e outras), a não ser as que retratavam consequências advindas de eventos anteriores e as últimas notícias sobre a atenuação de tufões. Tufão Parma e tempestade Patrícia perdem força nestes dias de fraca dinamização.

Porque, então, aparentemente só no Brasil, no Paraná, ocorreram eventos severos ?....

Provável explicação : Os vendavais ocorridos no dia 14, no início da noite, foram resultantes de uma série de  fatores coincidentes :
a - Condições básicas extremamente favoráveis.
b - Fator de dinamização localizado acima de 5, provocado pela AMAS - Anomalia Magnética do Atlântico Sul. Ler acima, em verde, após o dia 8. Esta falha na distribuição do campo geomagnético está centrada justamente em Santa Catarina e estados adjacentes. A falha permite que os fatores de potencialização extra-atmosféricos sobre os processos chuvosos atuem mais fortemente.
c - De uma forma geral, temos observado a possibilidade da fraca atividade solar, quanto às suas manchas, estar associada ao aumento do número de eventos atmosféricos severos. Isto ocorreria devido à diminuição do magnetismo das manchas solares e o consequente - e provável - aumento no magnetismo geral do sol, o magnetismo que consideramos atuar na formação de nuvens e na criação de condições eletrostáticas propícias à ocorrência de tempestades, através de fenômenos de ionização das camadas atmosféricas. Na possibilidade das dinamizações observadas serem de origem energética radiativa, e não magnética, continua a mesma relação entre a diminuição das manchas e o aumento das prováveis radiações causadoras.
d - Uma primeira provável confirmação de que o fator "influência gravitacional lunar" atue positivamente em processos pluviológicos, pois os principais vendavais do dia 14 no Paraná aconteceram no início da noite : ver acima, dia 14, a coincidência do horário central da influência lunar - 19 :00 horas, mais ou menos 2 horas.Ver nota 7 abaixo.
e - Baixíssima concentração de prótons no vento solar : dia 13 : 0,2 e dia 14 : 2,2 por centímetro cúbico.
     Ver observação acima, logo após dia 8. A baixa densidade de prótons é um sinal de que o vento solar
     tem um fraco poder de empurrar os raios cósmicos para fora da atmosfera terrestre. Desta forma, um
     número maior de raios cósmicos tornam-se coadjuvantes no processo de formação de nuvens na baixa
     atmosfera. Em sinergia com a atuação do magnetismo solar franqueado pela AMAS, que interfere
     nas ionizações e nos ventos da alta atmosfera, temos, como resultante, fatores extra-atmosféricos
     positivos para a ocorrência de tempestades.


"Magnetismo solar, manchas solares e chuvas" -  Comentário complementar :

De fato, estamos em um mínimo solar não observado desde há 100 anos. Alguns cientistas cogitam que estaríamos prestes a entrar em uma fase de muitos anos de baixíssima atividade solar (quanto a manchas). Se isto acontecer, à semelhança do Mínimo de Maunder ( de 1645 a 1715 ), e se a fase mínima facilitar a ocorrência de tempestades, estaremos diante de um grande problema : Qual o resultado final no tempo e no clima, quando fatores não-antropogênicos e fatores antropogênicos concorrerem para uma mesma consequência ?

"Estudo liderado pelo paleoclimatologista Curt Stager sugere que chuvas inesperadamente fortes que atingiram o leste da África ao longo do século 20 precederam picos na atividade de manchas solares em cerca de um ano". ( do Site "AmbienteBrasil" )

A notícia acima sugere uma possível relação entre o número de manchas solares e o número de eventos severos no tempo atmosférico. Porém, as conclusões de Curt Stager e sua equipe imbricam em explicações mais convencionais, como o aumento da energia calorífica do sol provocado pelo aumento no número das manchas.

Se o ciclo solar 24, ao qual estamos adentrando, exibir uma pequena intensificação das atividades, muito provável é que, no que depender do sol, entraremos em uma fase de esfriamento do planeta. Pode ser que este esfriamento, caso ocorra, contrabalance o efeito do aquecimento global provocado pela civilização. Se não ocorrer, ou seja, se o número de manchas solares se intensificar, o sol e a "civilização global do aquecimento" concorrerão no ato de colocarem mais lenha na fogueira !!

Por outro lado, se as premissas desta pesquisa se confirmarem, ou seja, se realmente o mais intenso magnetismo solar direto, ou geral, potencializar as chuvas, fiar-nos-emos neste lenitivo : o aumento das chuvas tende a estabilizar a regulação térmica do planeta. No entanto, ainda não temos dados suficientes para afirmar que o aumento do magnetismo solar direto implique em aumento no índice pluviométrico planetário. O que aparentemente está sendo provado por análises estatísticas é o aumento do número de eventos extremos positivos em consequência da intensificação do magnetismo solar geral (não o magnetismo carreado pelo plasma solar), em ciclos menores ( de dois a 11 dias )


Notas :1 - As previsões acima não são oficiais. São provenientes de ensaios de pesquisa em andamento.

2 - As previsões não dizem se vai chover ou não. Elas prevêem a maior ou menor possibilidade das chuvas se configurarem como eventos severos : tempestades, vendavais, temporais, tornados, tufões e outros, bem como, provavelmente, concentrações de chuvas em determinados dias.
Quanto à possível interferência gravitacional (ou gravítica) lunar, a previsão se refere aos horários quando as chuvas podem ser de maior intensidade (maiores índices pluviométricos por unidade de tempo). Logicamente esta influência ocorre em localidades ou regiões com fortes condições básicas para chuvas, podendo até mesmo desconfigurar a influência do magnetismo solar e outros fatores extra-atmosféricos.
( Ver também nota 7 ) No Google, pesquisar : "corpos flácteis".

3 - Tufões e furações parecem se formar nos dias de dinamização magnética forte, porém seu desenvolvimento ao longo do tempo pode abranger os próximos dias de dinamização média ou fraca.

4 - Para entender a influência do magnetismo solar (e outras possíveis causas) sobre a formação de nuvens e sobre as precipitações, veja o exemplo prático e hipotético :
Uma frente fria alcança o estado de São Paulo em dias de forte ou muito forte dinamização (6 ou 7). A possibilidade de vendavais é muito grande (digamos 90%). Se a mesma frente fria alcançar São Paulo em dias de fraca ou média dinamização (3 a 5), as possibilidades de eventos severos caem para 30%.

5 - Quanto à quantidade de chuvas, ou seja, precipitação em milímetros, desde que se considere no exemplo acima a manutenção das mesmas condições básicas (umidade, ventos e diferenças de temperatura), muito provavelmente em dias de forte dinamização as precipitações são superiores, pois a magnetização solar potencializa ao máximo as condições básicas presentes. Estudos e análises estatísticas de dados estão tentando provar, ou não, a influência nos índices pluviométricos.

6 - Você pode comprovar, ou não, os dados apresentados como confirmações de que as previsões estão corretas, ou não, através do recebimento em seu email dos seguintes alertas do Google : Tempestade, tufão, vendaval, temporais e outros similares. Para acompanhar estas confirmações, ou não, cadastre o seu email no grupo Ambiente Cientifico 1 (página inicial deste grupo)

7 - "Maior possibilidade de chuvas fortes" - Observar a atuação da possível influência gravitacional lunar.
Refere-se à teoria dos "corpos flácteis". Sendo as nuvens corpos de muito baixa densidade, e de extensos volumes, pressume-se que a relação das forças gravitacionais da terra e da lua interagem não apenas nas marés oceânicas, mas também em todos os corpos sobre a superfície da terra. Cada nuvem possui uma "orbital", resultante de sua densidade (aglutinação de gotículas) e da interação das forças de gravitação da terra e da lua. No momento de uma chuva, se a lua estiver no lado oposto da terra, sua orbital decai alguns metros, ou seja, se aproxima da terra. Isto provoca uma aceleração no ponto de ruptura da precipitação, além de interferir no equilíbrio das cargas eletrostáticas. O resultado final é uma maior eficiência de "descarregamento" das nuvens em precipitação. Esta é a hipótese que explica o recatado ditado popular :
"Lua no céu, pouca chuva" !!  ( Ver também segundo parágrafo da nota 2 ) No Google, pesquisar : "corpos flácteis".

8 - Esta pesquisa está em andamento e é aberta a quem desejar participar. Envie sugestões e informações a respeito das condições do tempo em sua localidade, bem como comentários e indicações de sites que enriqueçam o conteúdo da pesquisa. Se você se cadastrar no grupo indicado acima, no item 6, é melhor. Mas pode também enviar diretamente para :
ambientecientifico1@googlegroups.com
Ou comentar esta postagem
Por favor, não insira o email acima em listas. Para divulgações diversas, envie para :
ambientedivulgacoes@googlegroups.com


Sugere-se evitar viagens e programação de eventos em dias de dinamização acima de 6.Fator de dinamização : Um valor entre 2 a 9 (na prática), e entre 0 a 10, para uma determinação empírica a partir de uma resultante da ação positiva do magnetismo solar direto nas chuvas e da influência negativa do vento solar. Ver também conceitos emitidos a partir das previsões de maio.
Atenção : As condições básicas é que determinam se vai ter chuvas ou não, e são o objeto principal das previsões meteorológicas normais. O grau de dinamização, resultante de interferências extra-atmosféricas, pode sugerir uma nova abordagem nas variantes de análise das condições do tempo.

Para melhor compreensão, leia o artigo inicial "Magnetismo Solar e Chuvas", além de outras páginas do grupo Ambiente Científico 1. (páginas deste grupo)





Tabela de avaliação subjetiva do fator de dinamização :

0 : nenhuma dinamização.............................(na prática não ocorre)
1 : Dinamização praticamente inexistente....(na prática não ocorre)
2 : Fraquíssima dinamização.........................(dificílimo de ocorrer na prática)
3 : Fraca dinamização
4 : Moderada dinamização
5 : Média dinamização
6 : Forte dinamização
7 : Muito forte dinamização
8 : Fortíssima dinamização
9 : Máxima dinamização
10 : Máxima-extrema dinamização



Luiz Antonio Vieira Spinola, 29 de setembro de 2009

Direitos autorais reservados. Proibida a reprodução deste texto, e deste método de previsão do tempo, em sites ou outros meios de comunicação que visem lucro direta ou indiretamente.
Sites inteiramente gratuitos podem divulgar esta página, desde que acompanhada do link e frases de divulgação abaixo :







Extraido de....( Previsões para setembro/2009 )


Interferência magnética e/ou por raios x e ultra-violeta (UV), por raios cósmicos, em todo o globo terrestre onde condições básicas para instabilidades e precipitações se fizerem presentes.


Atenção : Astrofísicos, físicos atmosféricos, meteorologistas e outros pesquisadores e
                profissionais que se relacionem aos temas deste trabalho :
                Em relação a estudos acadêmicos, sou leigo nestes assuntos. Portanto,
                me desculpem o emprego de termos técnicos ou científicos de terminologia
                não adequada ou da emissão de conceitos equivocados. 
Por favor, são bem recebidas sugestões de correções e melhorias no conteúdo e na apresentação. Comentários também são bem-vindos !

Aproveitando este complemento feito em 17/09, acrescento à possível interferência radiativa os raios gama, desde que estes, e os citados acima, embora de forma diversa, ionizam camadas atmosféricas. 
Análises genéricas conduzem à conclusão de que os e tempo e o clima, em todos os seus níveis, são resultantes da
somatória de  muitos fatores, devendo os de natureza extra-atmosféricos serem levados em consideração nos modelos climáticos estudados.


VEJA ENSAIOS DE PREVISÃO MAIS ABAIXO, LOGO APÓS
"Notas de acompanhamento....".

As adições posteriores às previsões estão escritas em vermelho. As informações sobre tempestades, alagamentos, inundações, furacões, etc,  ocorridos são recebidas por qualquer email que programe "alertas do Google" para estas palavras. Você pode confirmar !! Geralmente as notícias se referem a um ou dois dias atrás. Há casos que se referem a vários dias.

PARA VER PREVISÕES DE OUTROS MESES, - SE FORAM CONFIRMADAS, OU NÃO, OU AS ATUALIZADAS -  CLIQUE ACIMA E À DIREITA. EM "PAGES", OU "PÁGINAS"


* Atenção !!  : As previsões do tempo, abaixo discriminadas, não são oficiais. São resultados de pesquisa em andamento.

 * Pede-se contribuir para esta pesquisa enviando observações do tempo em sua localidade.

* Sugere-se evitar viagens e programação de eventos em dias de dinamização acima de 6 e enviar informações sobre consequências evitadas ou ocorridas para :
ambientecientifico1@googlegroups.com (não é necessário se cadastrar).
Por favor, não insira o email acima em listas. Para divulgações diversas, envie para : ambientedivulgacoes@googlegroups.com


Nota de acompanhamento da pesquisa :

Nos últimos meses temos admitido a forte possibilidade da interferência solar na formação de nuvens e chuvas ser de origem radiativa e não magnética, ou como resultante de ambas as causas. Lockwood sugeriu a existência da gigantesca "margarida" interplanetária formada pelos quatro lóbulos magnéticos solares. Este magnetismo solar direto (e não o dinâmico, indireto, provocado ou carreado pelo vento solar) varreria os planetas por 4 vezes a cada ciclo de 27 dias, o número de dias terrestres que o sol demora para perfazer uma volta em torno de seu próprio eixo.
A partir desta inspiração de Lockwood, e de Godofredo, que foi o porta-voz de uma sabedoria popular, é que baseei minha pesquisa desde 2006. Inicialmente, e até janeiro de 2009, pressupús que o sol teria pequenos ciclos de influências magnéticas simétricos, ou seja, 27 dividido por 4 = 6,75 dias. Nas anotações sobre o tempo em 2006, 2007 e 2008, mesmo estando parcialmente enganado, pude constatar em torno de 70% de possibilidades de concentração de chuvas em dias de estimadas fortes e máximas transições magnéticas.

Após fevereiro, um novo padrão de observação preponderou : Os pequenos ciclos solares seriam assimétricos e modificáveis ao longo do tempo. Desta forma, procurei relacionar as atividades solares mais conhecidas - manchas, furos coronais e explosões - como prováveis sinalizadoras de regiões de lóbulos magnéticos. Para tanto, tive de ater-me à teoria de que a estrutura interior do sol teria uma rotação equalizada de 27 dias, pois sabemos que, com certeza em sua superfície e região próxima, o sol exibe uma rotação irregular a partir do equador (em torno de 25 dias neste, até em torno de 30 e talvez 35 dias nos pólos). Ainda trabalho com esta suposição, ou seja, que o sol rotaciona assimetricamente em sua superfície, porém simetricamente, como um só corpo, em seu núcleo e em algumas de suas regiões interiores. A premissa é que os lóbulos magnéticos solares são projeções destas regiões interiores. O núcleo do sol, por rotacionar fixamente em 27 dias, não seria indício de que sua composição deva ser altamente densa. Uma aparente contradição evidencia-se neste raciocínio : Se observo as atividades solares a partir de sua superfície - e cada um de seus graus possui uma rotação diferente - como posso relacioná-las com possíveis regiões interiores de rotação fixa ?

Desprezando-se momentaneamente a questão anterior, refiro-me aqui à possibilidade citada no primeiro parágrafo : a de que a interferência solar seria a nível de variações dos fluxos de raios X e/ou ultra-violeta ( UV). Pesquisas comprovam que o grau de ionização das camadas atmosféricas, notadamente nas camadas da ionosfera, é diretamente proporcional à intensidade destes raios. Observações para subsídio de minha pesquisa confirmaram que a influência do sol sobre as chuvas é a nível energético e não sub-particular. O vento solar, embora possua raios cósmicos fracos e forme magnetismo quando colide com átomos e moléculas da atmosfera, não é um fator de dinamização de chuvas, ao contrário, é um fator inibidor, pois empurra os raios cósmicos extra solares, carregados de altíssima energia, para longe da atmosfera, formando o que se denomina de cauda magnética terrestre (para o lado da noite da terra). Portanto, se houver um fator dinamizador solar, este deve ser energético, ou seja, deve viajar à velocidade da luz, ou em sua proximidade. As observações e conclusões empíricas confirmam que o magnetismo direto do sol ou frequências de seu espectro de energia, são os responsáveis, isolados ou em conjunto, pelos visíveis ciclos de influência positiva na formação de nuvens e nas precipitações.

Outro fenômeno que constatamos ultimamente é que a concentração de chuvas manifesta-se prioritariamente em eventos atmosféricos severos, tais como tempestades, tornados, e tufões. Em princípio, índices pluviométricos diferenciados também seriam evidências desta influência. Embora possa ser constatado, às vezes até localmente, este aumento das precipitações em dias de forte e máxima influência não podem ser, até o momento, comprovados, dadas as gigantecas proporções dinamizadoras exercidas pela referida influência solar. Em outras palavras, para a análise de macro-eventos, só podemos fazer  macro-constatações. Por exemplo, se formos medir os índices pluviométricos de  todo o Brasil, não provaríamos nada, visto ser um território, embora extenso, para o qual entram e do qual saem condições básicas para chuvas de forma aleatória. Se medirmos a média pluviométrica da América do Sul, estaríamos dando um passo correto em direção a uma análise de variável verídica. Porém, ainda não estaríamos em bases corretas. Se medíssemos a média de acumulados de apenas um dos hemisférios, provavelmente nos aproxímaríamos de concluir corretamente a influência ou não na variação de quantidade de chuvas. Com certeza, só poderíamos comprovar a influência ou não, a partir de uma média mundial diária das precipitações. No entanto, quando as mesmas condições básicas para chuvas permanecerem em um mesmo local ou região (o que não acontece na maioria das vezes), podemos nitidamente observar a influência positiva dos ciclos solares magnéticos ou radiativos.

Luiz A. V. Spinola, 10 de setembro/2009


15....................6    Ver acima até 13
                             Em lagoa Real - BA : Continuou ar sem ventos e com elevação de temperatura.
                             CONFIRMADO !!
                             OBS : Provável explicação : Em dias de fortes influências extra-atmosféricas as instabilidades
                                       nas regiões próximas ao equador se intensificam, promovendo o bloqueio dos ventos
                                       alísios - os que sopram do lado sudeste/leste. Realmente, na Amazônia e regiões
                                       andinas, estava chovendo muito.



17....................4 - Ver acima até 16.
                           
CONFIRMADO !!....INCRÍVEL !! (Dias 16 e 17 !!)
                            Na primeira tentativa de previsão localizada, o que não é indicado para este método de
                            previsão, confirmaram-se os eventos : O vento leste retornou, algumas nuvens vindas do mar
                            e leve diminuição de temperatura.
                            PROVÁVEL EXPLICAÇÃO : Em dias de fraca influência (5 e 4), as instabilidades próximas ao
                            equador diminuem, deixando livres os ventos alísios. Os ventos alísios são provenientes
                            de uma pequena inércia da atmosfera em acompanhar o movimento de rotação da terra.
                            Quanto à nebulosidade aumentada, e vinda do leste, é o seguinte :
                            Nos dias anteriores - 14 e 15 - de forte influência, nuvens carregadas se formaram sobre
                            o atlântico enquanto as instabilidades mantinham o ar parado. Ao voltar o curso normal
                            dos alísios, estas nuvens se desaguaram em chuvas no litoral do nordeste, chegando até o
                            interior apenas alguns aglomerados. Quando estas nuvens e chuvas são mais intensas,
                            sobra um "pouquinho" para o sertanejo, na forma de "neblina" como dizem por aqui.
                            É muito provável estarmos delineando um esbôço de leis que regulam o tempo
                            atmosférico nesta época do ano, para o nordeste brasileiro, conforme causas extra-
                            atmosféricas. Estudos podem tomar esta inspiração para que sejam inseridos nos
                            modelos climáticos tradicionais a componente da influência do sol e de outras energias/
                            partículas espacias.

                           
                            ATENÇÃO : Em princípio, as influências do sol, e outras, no clima e no tempo (no tempo :
                            característica exclusiva desta pesquisa) são exercidas a nível global e são, pois, visualizadas
                            quando se considera, pelo menos, grandes extensões territoriais. No entanto, em alguns
                            casos, e em certas épocas do ano, seus efeitos são plenamente visíveis em regiões restritas.
                            Isto provavelmente ocorre quando as condições básicas do tempo permanecem as mesmas
                            por uma sequência de dias, embora sejam dinâmicas. Neste caso, as mesmas condições
                            que entram em uma determinada região, são as mesmas - em características e em volumes -
                            em relação àquelas que saem.
                     
                            É de admirar !! A terra parece respirar acompanhando o mesmo ritmo
                           de pulsação do sol !!  (pulsos menores, de alguns poucos dias)

                            Vamos continuar observando. Amanhã, se as previsões continuarem corretas, deve ventar
                            um pouco mais, porém muito provável à tarde o ar começe a ficar parado. Mas pode ter
                            um padrão igual ao de hoje também.
                           
                            Primeira adição em vermeho realizada em 17 de setembro

18....................5 - Ver acima até 16.
                            Hoje, 18, CONFIRMADO !! O vento leste soprou fracamente pela manhã.
                            À tarde,quase parou (na superfície). A direção do vento nas nuvens mudou de
                            sentido à tarde : muito lentamente de sul para norte (resultado da frente fria que
                            já está no sudeste e avança). Pela quase parada dos ventos na superfície, a
                            temperatura foi ligeiramente superior à de ontem. Poucas nuvens adentrando
                            a esta região vindas do lado sul.


A terra respira no mesmo ritmo em que o sol pulsa !!


                             Este método conseguiria, em análises sistêmicas com os parâmetros convencionais,
                             prever não apenas a concentração de chuvas para todo o mundo, mas também o
                             comportamento das temperaturas e ventos, em médio/longo prazo, em pelo menos
                             algumas localidades ? !!....Parece que sim !!


                             ACIMA :  CONFIRMADO !!



Interessante complemento adicionado em 13 de outubro de 2009 a respeito dos dias 19 a 29 de setembro :

Veja blog em inglês descrevendo em fotos as inundações ocorridas principalmente nos dias 21 a 23 de setembro !!
E veja as fotos :
http://www.boston.com/bigpicture/2009/09/flooding_in_the_southeast.html
(ou copie e cole na barra de endereços)
Ou :

Do tradutor Google :

25 de setembro de 2009 (Use j / k teclas para navegar) Enviar a um amigo Permalink
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Enchentes no Sudeste
Chuvas fortes, com início em 19 de setembro, despejou entre 15 e 20 centímetros de chuva ao longo de três dias em partes da Geórgia, Alabama e Tennessee. O dilúvio oprimido naturais e sintéticos de sistemas, eo recorde de chuva córregos transformados em rios, inundando bairros, lavagem de estradas e, infelizmente, tendo pelo menos nove vidas. Custos dos danos são estimados em US $ 250 milhões, a limpeza apenas começando agora. O governador republicano da Geórgia, Sonny Perdue anunciou recentemente que o presidente Obama emitiu uma Declaração de Desastres Federal de contribuição individual para ajudar moradores de cinco municípios afetados. Collected aqui estão algumas fotos recentes em torno da área, principalmente centrada em Atlanta, Geórgia. (30 total de fotos)






Extraido da página :

COMO EVITAR DESASTRES AÉREOS, MARÍTIMOS E TERRESTRES ?


Seria possível prever o tempo com muita antecedência ?....e evitar mortes, prejuízos e trantornos das mais variadas naturezas ?

Uma pesquisa em andamento poderá embasar, no futuro, a programação de viagens aéreas, marítimas e terrestres.

Se for possível prever com antecedência, de no mínimo 4 meses, o comportamento do tempo segundo as influências extra atmosféricas, ou seja, de fatores como a interferência positiva na formação de tempestades resultante do magnetismo solar, ou a influência negativa do vento solar - além de outras possíveis causas espaciais - uma programação mais racional diminuiria as viagens nos dias de maior probabilidade de formação de tempestades ou chuvas intensas.

                                                            Foto -  Viagens em dias de maior probabilidade de tempo bom.     

Outras áreas de atividades humanas seriam muito beneficidadas com estas previsões. Os trabalhos na agricultura e a programação de eventos, por exemplo, evitariam prejuízos e situações adversas indesejadas.  
                                                         
O que esta pesquisa propõe é a inclusão, nas análises meteorológicas convencionais, de fatores extra-atmosféricos que influenciam, possivelmente, na formatação e ciclagem das instabilidades atmosféricas e nas condições básicas para chuvas.

As interferências extra-atmosféricas, como o magnetismo solar, o vento solar, os raios cósmicos, a poeira cósmica e a influência gravitacional lunar, podem interferir nos processos de formação de regiões de alta ou baixa pressão, de ciclones e anti-ciclones e, possivelmente em outros fenômenos como o el niño e la niña. A pesquisa está em fase inicial de cogitações e e enumeração de possibilidades hipotéticas, além de dados colhidos de observações empiricas. Tão logo instituições científicas apoiem e tomem a dianteira desta pesquisa - e esperamos que sejam instituições brasileiras - teremos mais certeza da validade de suas proposições.


Para ver um exemplo - o desaparecimento do avião da AIR-FRANCE, em seu vôo 447, leia os ensaios de previsão do tempo para o mês de junho de 2009 em :
E observe, no url acima, as tempestades e tornados nos Estados Unidos, além de outros eventos significativos que foram previstos para o mês de junho/2009.

Adicionado em 1/07/2009 : Veja também : Mais um avião da Air-Bus cai no oceano Índico em dia de fator de dinamização muito forte - 29/30 de junho. Veja no mesmo URL acima !! 



Para conhecer melhor esta pesquisa, coordenada por um pesquisador independente,  e ver o ensaio de previsão do tempo para o próximo mês, clique no URL abaixo :








Extraido de....( Previsões para junho/2009) :


Comentários sobre o desaparecimento do avião com destino à França - vôo AF-447


Vamos iniciar as previsões, estudos e comentários deste mês, com comentários a respeito do desastre com o avião da AIR-FRANCE, que sumiu no atlântico, na direção do arquipélago de Fernão de Noronha.

Segundo um especialista, e segundo outras informações que dispomos até o momento, a causa mais provável teria sido uma forte e inusitada turbulência após a entrada do avião em uma região de nuvens cúmulus-nimbo, na  zona de convergência intertropical.

Veja o que o que foi previsto para 31 de maio :
Previsões para maio/2009 :

PARA O DIA 31 DE MAIO, E DE 1º A 4 DE JUNHO, UMA NOVA FASE DE INFLUÊNCIA POSITIVA IRÁ INTENSIFICAR AS CHUVAS, EM TODO O MUNDO, ONDE CONDIÇÕES BÁSICAS PREDISPONENTES SE FIZEREM PRESENTES. ( Norte e nordeste do Brasil, África do Sul, outros países do hemisfério sul mais próximos ao equador, bem como quase todo o hemisfério norte ) 

O fatídico vôo ocorreu ontem à noite, dia 31 de maio, nas proximidades do equador. Eis mais um simples exemplo de como esta pesquisa poderá, caso sejam confirmadas suas premissas, evitar desastres e prejuízos de várias naturezas. Se, por exemplo, no futuro, os vôos intercontinentais, e mesmo alguns nacionais, forem concentrados em dias de mínima influência solar para a formação de tempestades, estar-se-á evitando muitos prejuízos, mortes e transtornos.

A fase positiva citada acima refere-se a uma região solar que provavelmente indica o centro de um dos fortes lóbulos do magnetismo solar direto. Há alguns meses, registramos nesta mesma região (16 a 19 de longitude dinâmica, convencionada nesta pesquisa ) o aparecimento de quatro "proto-sunspot", de uma mancha solar e de uma explosão.

Ver aparecimento da mancha solar 1019 a esquerda do orbe solar, em SPACEWEATHER.


2 de junho : fator de dinamização 7 - O canto da "três-potes" e da "cauam"   - Há dois dias, na noite de 31 de maio e na manhã de 1º de junho, as três-potes e as cauams cantaram. Diz a tradição aqui da região de Lagoa Real - BA e de Livramento de Nossa Senhora, que quando estas aves estão quietas por muitos dias e, repentinamente recomeçam a cantar, é sinal de que vai ter chuva após 2 a quatro dias. Tenho confirmado este método tradicional de previsão do tempo. Realmente acontece da forma que os antigos, em muitos anos de observação, aprenderam, e seus descendentes afirmam !! No dia 1º de junho, já pela manhã, ocorreu uma inversão no sentido da brisa. Começou a soprar de oeste para leste. Este é um outro prenúncio que os homens daqui tradicionalmente afirmam : "Quando sopra o vento norte ou oeste, vai chover". As cauams cantaram ritmadamente, e em grupo, bem cedo, na manhã do dia primeiro. Elas podem ter sentido a discreta inversão no sentido usual do vento (normalmente, aqui nesta região da Bahia, sopra o vento alísio, de leste/sudeste para oeste). E as três-potes ? Como pressentiram as condições de mudança do tempo e a chegada de chuvas, já que cantaram no dia anterior (dia 31 de maio), quando ainda não havia ocorrido a inversão do vento ?....

No dia 2, após 30 dias sem chover, nuvens densas formaram-se e, à tarde, pancadas de chuva atingiram a região. Hoje, 3 de junho, o dia amanheceu nublado e chuvas mais intensas são esperadas. As aves já sabiam disto com dois dias de antecedência !! (parágrafo adicionado em 3/6/09)

Teriam as três-potes, e as cauams, sensores biológicos que captariam um aumento do magnetismo solar, ou de alguma outra forma de partícula ou energia que se intensifica com o aumento do magnetismo ?

O círculo grande e colorido em volta da lua, ou "lagoinha"   - Seria o círculo grande e alaranjado em volta da lua mais uma forma de monitorar o aumento do magnetismo solar ? Os antigos diziam que sim (sem, no entanto, saberem qual era a verdadeira causa). Há outra tradição que diz : "Círculo perto (da lua), chuva longe. Círculo longe, chuva perto". Mais uma vez, tenho confirmado estas tradições desde há três anos, em uma série de observações. Físicos, ou astro-físicos, especializados em ótica, poderiam afirmar que este fenômeno nada tem a ver com previsão de chuva. Podem arguir que, por ex, são disposições de umidade e dispersão de aerossóis, de tal forma a provocar estes efeitos. Porém, como explicar as conclusões corretas de que povos antigos, por muitos séculos, observaram a ocorrência de chuvas alguns dias após serem visualizados círculos maiores ao redor da lua, e geralmente de côr mais realçada ?.....

Uma possível explicação, mais de acordo com os pressupostos desta pesquisa - bem como de outras que se relacionam às características iônicas da alta atmosfera, seria que o magnetismo solar mais intenso aumenta o grau de ionização das várias camadas da ionosfera, ou outra hipótese similar.

Enfim, os pássaros, e o círculo maior em volta da lua (crescente nestes dias), parecem confirmar este novo pequeno ciclo ascendente de influência do magnetismo solar na formação de nuvens e nas chuvas. Provavelmente esta influência provoca um aumento médio nos índices pluviométricos de vastas extensões territoriais consideradas ou, o mais provável, uma intensificação das instabilidades atmosféricas, com a manifestação de tempestades e altos índices pluviométricos concentrados.

A MANCHA SOLAR 1019 ESTÁ HOJE A 330 GRAUS DE LONGITUDE ESTÁTICA (convenção desta pesquisa : à esquerda do orbe solar). A mancha solar é uma das atividades que indica a localização de um dos lóbulos magnéticos do sol. As aves perceberam este aparecimento há dois dias ? !!
Ver aparecimento da mancha solar 1019 a esquerda do orbe solar, em SPACEWEATHER. ( Para o dia 2 de junho )


20 de junho : fator de dinamização 5 - Adicionado em 27/06 : Nestes dias (19 a 23 de junho) o rio Negro, em Manaus, atinge um nível mais alto que em 1953. Também foram noticiadas grandes inundações na Áustria, além de altos índices pluviométricos nas regiões norte e nordeste.
NÃO CONFIRMADO !! - Porém, dois fatores temos de considerar. Primeiro, que o rio Negro, quando passa em Manaus, carreia água de sua grande extensão. Grande parte da água das inundações, certamente é proveniente de concentrações de chuvas ocorridas após o dia 12, tendendo a fatores de dinamização mais fortes.
Segundo, observamos uma atividade imprevista no sol, na longitude dinâmica 330, nos dias 20 e 21 : Foi o aparecimento das manchas solares 1022 e 1023. A relativa imprevisibilidade na troca de posições dos lóbulos solares magnéticos pode ter sido uma causa de, nestes dias, 19 a 24 de junho, terem sido noticiados eventos concentrados de precipitações. Isto significa que a possibilidade de se prever concentrações de chuvas em determinados dias pode ter seu grau limitado de previsibilidade. Por outro lado, estudos futuros poderão conseguir prever estas atuais atividades inesperadas do sol.


Observações :

* "fator de dinamização : Um valor entre 2 a 9 (na prática), e entre 0 a 10, para uma determinação empírica a partir de uma resultante  da ação positiva do magnetismo solar direto nas chuvas e da influência negativa do vento solar. Ver também conceitos emitidos a partir das previsões de maio.

 * Temos neste mês de junho/2009 dinamizações com graus entre médio a forte nos 19 primeiros dias e nos últimos três dias. De 22 a 26 de junho as dinamizações são de fraco a médio grau.


Atenção : As condições básicas é que determinam se vai ter chuvas ou não, e são o objeto principal das previsões meteorológicas normais. O grau de dinamização, resultante de interferências extra-atmosféricas, pode sugerir uma nova abordagem nas variantes de análise das condições do tempo.
Para melhor compreensão, leia o artigo inicial "Magnetismo Solar e Chuvas" e os comentários e previsões de outros meses, clicando acima e à direita em "pages" ou "páginas".


Tabela de avaliação subjetiva do fator de dinamização :

0 : nenhuma dinamização.............................(na prática não ocorre)
1 : Dinamização praticamente inexistente....(na prática não ocorre) 
2 : Fraquíssima dinamização.........................(dificílimo de ocorrer na prática) 
3 : Fraca dinamização
4 : Moderada dinamização
5 : Média dinamização
6 : Forte dinamização
7 : Muito forte dinamização
8 : Fortíssima dinamização
9 : Máxima dinamização
10 : Máxima-extrema dinamização (Há registro, na história, de apenas uma, em 18....)







Preliminares

Extraido de.... ( Previsões pra maio/2009)

Fator de dinamização : Grau de intensidade do magnetismo solar direto menos velocidade e densidade das partículas que compoem o vento solar.

A partir de maio/2009 mudaremos  a forma de avaliar a influência do magnetismo solar sobre as chuvas. Como todo sistema complexo, os fatores que determinam um resultado final podem ser vários, de diferentes naturezas e intensidades. Designaremos, neste estágio da pesquisa, de "fator de dinamização" a resultante da influência positiva na formação de nuvens e nos processos pluviológicos provinda do magnetismo solar direto e da influência inibidora exercida pela atuação das sub-partículas do vento solar. Outros fatores - positivos e negativos -  podem interagir, certamente, no "fator final de dinamização", como por exemplo, uma possível variação mínima no número de raios cósmicos ou sua intensidade de energia (os raios cósmicos influenciam positivamente a formação de nuvens), porém em um estágio mais avançado da pesquisa viremos a considerar a possibilidade se se inserir este fator.


Para melhor avaliação e visualização deste fator, adotaremos uma escala de 0 a 10.
Desta forma, teremos : "2" como mínimo do fator de dinamização, configurando esta situação em dias quando o magnetismo solar for muito fraco, coincidindo com a chegada na atmosfera terrestre de um vento solar muito forte (em velocidade e densidade), e "10" como máximo do fator de dinamização quando coincidirem um mínimo de vento solar e um máximo de magnetismo. Esta situações extremas parecem ocorrer pouquíssimas vezes, porém, dada a natureza imprevisível das atividades solares, estaremos preparados para analisá-las se se tornarem corriqueiras.


Dia 1 de maio/2009 (sex) - Fator de dinamização : 5. (Médio)  Comentários : Nesta região solar - longitude dinâmica 12 - principia-se a influência de três atividades de ciclos anteriores : a mancha solar 1012, uma explosão (em 9 de dez/2008 e proto-manchas. As regiões que denotam forte magnetismo solar, ou lóbulos magnéticos solares, começam a exercer suas influências positivas na formação de nuvens quando se posicionam a 330 graus de longitude estática (olhando para o orbe solar, à esquerda).

Dia 2 (sáb) - Fator de dinamização : 6 (forte) Comentários : A região descrita acima aproxima-se dos 360 graus. As chuvas são dinamizadas em todo o planeta terra onde as condições básicas se fizerem presentes.
Até o dia 6 as previsões estão sendo publicadas com atraso (nos dias 5 e 6), por problemas de acesso à internet. Portanto, o objetivo é apenas observar como seriam as previsões e como está ocorrendo na realidade. Nestes dias, no Brasil, as chuvas concentram-se, por razões meteorológicas convencionais, nas regiões norte e nordeste. Há vários dias observamos nos noticiários os grandes transtornos, prejuízos  e algumas mortes que estão afetando muirtas comunidades destas regiões, notadamente no Piauí, Pará, Maranhão e Amazonas. As condições básicas - umidade e diferenças de temperatura - quando associadas a outras causas terrestres, atmosféricas e marítimas determinam as regiões que devem receber maiores concentrações de chuvas, conforme, também, o período do ano. Logicamente, são estas as causas que são analisadas em primeiro lugar para o embasamento das previsões de chuvas. Esta pesquisa pretende descobrir se as influências dinamizadoras e potencializadoras do magnetismo solar realmente aumentam os índices pluviométricos em determinados dias ou se tendem a formatar dias em que as chuvas são mais agressivas, ou seja, se as fazem se concentrarem em determinados dias e locais. Quando condições básicas presentes são muito fortes, como o que está acontecendo com o fenômeno da "zona de convergência intertropical" sobre as regiões norte e nordeste, é provável que se observe em menor grau a influência magnética solar


Dia 2 (sáb) - Fator de dinamização : 6 (forte) Comentários : A região descrita acima aproxima-se dos 360 graus. As chuvas são dinamizadas em todo o planeta terra onde as condições básicas se fizerem presentes.
Até o dia 6 as previsões estão sendo publicadas com atraso (nos dias 5 e 6), por problemas de acesso à internet. Portanto, o objetivo é apenas observar como seriam as previsões e como está ocorrendo na realidade. Nestes dias, no Brasil, as chuvas concentram-se, por razões meteorológicas convencionais, nas regiões norte e nordeste. Há vários dias observamos nos noticiários os grandes transtornos, prejuízos  e algumas mortes que estão afetando muirtas comunidades destas regiões, notadamente no Piauí, Pará, Maranhão e Amazonas. As condições básicas - umidade e diferenças de temperatura - quando associadas a outras causas terrestres, atmosféricas e marítimas determinam as regiões que devem receber maiores concentrações de chuvas, conforme, também, o período do ano. Logicamente, são estas as causas que são analisadas em primeiro lugar para o embasamento das previsões de chuvas. Esta pesquisa pretende descobrir se as influências dinamizadoras e potencializadoras do magnetismo solar realmente aumentam os índices pluviométricos em determinados dias ou se tendem a formatar dias em que as chuvas são mais agressivas, ou seja, se as fazem se concentrarem em determinados dias e locais. Quando condições básicas presentes são muito fortes, como o que está acontecendo com o fenômeno da "zona de convergência intertropical" sobre as regiões norte e nordeste, é provável que se observe em menor grau a influência magnética solar


Dia 8 - (sex) - Dinamização 3 (muito fraca). Comentários : O vento solar deve exibir velocidade e densidade máximas neste dia, desfavorecendo a formação de nuvens na baixa atmosfera. No entanto, vamos observar se um pequeno lóbulo solar, neste dia a 340º, não configuraria a dinamização em "4" ou "5".
Embora o fator de dinamização diminua para 3 ou 4, isto não significa que em algumas regiões, ou localidades, não se manifestarão fenômenos atmosféricos intensos. Como vimos, se as condições básicas forem muito fortes, o resultado final será muita chuva. A análise da influência do magnetismo solar tem que ser sistêmica e surte os seus efeitos quando as observações se referirem em grandes extensões territoriais.



Comentário sobre a pesquisa :

Extraido de....(Previsões para abril/2009)

A partir do dia 1 e 2 principia a se confrontar com a terra uma região magnética solar de média intensidade. Em 11 ou 12 de janeiro, nesta mesma posição (330 a 360 graus de longitude), aparecia a mancha solar 1010.
Estamos observando que, provavelmente, a influência do magnetismo solar sobre as chuvas se dá principalmente em sua concentração em certas localidades - provocando índices pluviométricos altos em curto espaço de tempo. Logicamente, fatores que formatam as causas básicas (umidade e diferenças de temperaturas) podem estar presentes nos dias da atualidade, em consequência das mudanças climáticas. Vamos aguardar.

As regiões de maior intensidade magnética solar parecem preceder os furos coronais, ou fendas coronais, ou, em inglês, "coronal hole", em relação ao sentido rotacional solar. Hoje, 2 de abril, observa-se o aparecimento de um furo coronal a mais ou menos 300 graus (quase completamente à esquerda do orbe solar).
Como os furos coronais são regiões que sinalizam baixo magnetismo, certamente a energia magnética se concentra em lóbulos que se formam antes ou depois dos mesmos. Esta pesquisa entende que o magnetismo solar que influencia as chuvas na terra não é o magnetismo transportado pelo vento solar, e provavelmente também não é o magnetismo circunscrito nas manchas solares. Pressupõe-se que o sol possui grandes campos magnéticos, ao redor de todo o seu orbe, de forma similar à magnetosfera terrestre.







Preliminares :

Extraido de.... ( Previsões para março/2009 )

Entre os dias 28/fev a 5 de março ( 6 dias ), o sol exibiu uma série de dois pequenos furos coronais. Esta região solar confrontou com a terra nos dias 3 a 9 de jan. e no final de janeiro, início de fev. Nestes dias não aconteceram concentrações de chuvas significativas. Ao contrário, como desta vez, observamos um expressivo aumento de temperatura na maior parte do Brasil. Certamente este fato se deve, em análise de causas básicas, à baixa atividade magnética solar. Os furos coronais indicam zona de intersecção entre lóbulos magnéticos, além deles próprios serem regiões que deixam vazar o vento solar, inibidor da formação de nuvens. A partir de amanhã (6 de março) a terra será confrontada com uma região de forte polarização magnética.

Adicionado em 09 de março : CONFIRMADO !! (acima)
Nos noticiários, as previsões do tempo indicam menor temperatura média no Brasil e início do aumento nas precipitações.
No dia 6 de março observei uma luminosidade amarelada em volta da lua. Já li em um antigo livro (do ano 1900 mais ou menos), que trata de quase duas mil receitas e conselhos úteis na prática domiciliar e comercial, que quando a lua está envolvida pela luz amarela, à vezes tendendo ao laranja, é sinal de tempestades nos próximos dias. No outro dia, sábado, muitas telhas de minha casa foram derrubadas pelo forte vento que precedeu uma chuva, e as de outras casas na área rural onde resido na Bahia. No domingo - dia 8 - (dois dias após o círculo lunar amarelo) um tornado e tempestades provocaram muitos prejuízos em Santa Catarina e no Paraná. Em outros estados também foram registradas chuvas acompanhadas de tempestades. Logicamente uma causa imediata é o elevado desnível energético entre os dias quentes anteriores e a chegada de outras condições básicas para a ocorrência de chuvas. No entanto, a sabedoria antiga parece ter razão quanto a causas anteriores. No dia 7, sábado, uma mancha, a 1014, emergiu no orbe solar frontalmente à terra (355 graus long/equador). Embora esta mancha tenha se extinguido no outro dia (dia 8), ela foi indicativa de uma região solar de forte magnetismo. Este magnetismo viria da mancha ou de um dos lóbulos magnéticos solares, sendo a mancha apenas uma evidência ?.... 



As notícias sobre mortes, prejuízos ou transtornos provocados por chuvas não necessáriamente refletem uma maior dinamização pelo magnetismo solar. No entanto, as notícias sobre o tempo podem ser consideradas, por esta pesquisa, como relevantes indícios de forte interferência do magnetismo solar sobre os processos pluviológicos.

As tradicionais previsões do tempo anunciadas pelos meios de comunicação também podem fornecer indícios de que a terra está confrontando com uma região solar de forte magnetismo, desconsiderando-se o fato das previsões convencionais não inserirem em suas análises a componente das influências exaterrestres, sendo a estuda por esta pesquisa a influência do magnetismo do sol na formação de nuvens, e indiretamente, por outras consequências, nas precipitações.

Esta pesquisa, para que surta seus pretendidos objetivos, necessita analisar dados pluviométricos diários de uma grande extenção territorial, como a área do Brasil ou a da América do Sul.

Solicitamos,pois, que orgãos oficiais e públicos, ou mesmo particulares, se engagem nos objetivos desta pesquisa e forneçam os dados requeridos, sem quaisquer ônus, visto não possuirmos qualquer intenção de lucro, no momento, com a publicação desta pesquisa em curso. Por outro lado, entidades e empresas muito se beneficiariam com os subsídios resultantes.

Desde que, assim como foi declarado no primeiro artigo, não tencionamos cercear o acesso ao conhecimento, também esperamos que nenhum pesquisador, empresa ou entidade, se aproprie dos resultados desta pesquisa e os divulgue em seu nome. Somos favoráveis à livre disseminação do conhecimento, porém, claramente é justa a devida menção dos créditos, bem como a sua merecida remuneração.


ATENÇÃO !! : Este método de previsão não garante os seus resultados, pois advêm de observações empíricas da pesquisa "MAGNETISMO SOLAR E CHUVAS".


No entanto, a possível determinação dos dias de maior ou menor interferência do magnetismo solar na formação de nuvens e de chuvas, concluída após dois anos de observações, pode ser considerada um elemento positivo para aumentar o grau de acerto das previsões convencionais.

Como a influência do magnetismo solar nas chuvas abrange toda a terra, não se pode esperar previsões muito antecipadas em locais ou pequenas regiões. Os seus resultados são observados em macro-sistemas, tais como em países de grande extensão territorial ou continentes.
                      
Desta forma, as dinamizações previstas em longo prazo surtem seus efeitos nos locais do planeta onde estiverem presentes as condições básicas para chuvas e outros fenômenos meteorológicos, marítimos e terrestres.

O magnetismo solar parece participar das causas básicas que provocam os grandes fenômenos atmosféricos, tais como as frentes frias, as zonas de baixa ou alta pressão e mesmo fenômenos como o "el niño". Eis outra razão pela qual pode-se esperar - após confirmação científica - previsões muito antecipadas do tempo.

                 



OBSERVAÇÕES PRELIMINARES

Extraido de,,,,(Previsões para fevereiro/2009) :

Até o momento, esta pesquisa - que pressupõe concentração de chuvas em certos períodos do mês -,  prossegue com dados incompletos, dada a magnitude das consequências de seus possíveis fenômenos. As informações que embasam esta pesquisa proveem de anotações do estado do tempo de apenas uma localidade, da análise de dados pluviométricos de alguns poucos sites, e da coleta de informações dos noticiários. Embora estes dados possam dar uma noção provável da validade ou não dos fenômenos e causas estudadas, são insuficientes para conclusões definitivas e científicas. Portanto, esperamos a colaboração de entidades, pesquisadores e leigos aficionados a fim de enviarem um número maior de dados, além de poderem participar da pesquisa com a emissão de opiniões. Observações sobre a quantidade de nuvens observadas visualmente, número de chuvas esparsas no raio de visão, ou número de horas de chuvas abrangentes, muito contribuirão para as conclusões desta pesquisa. Dados pluviométricos - ou de pluviosidade - obtidos em muitos pontos de captação do Brasil, e de outros países da língua portuguesa ( ou espanhol ), também contribuirão para as confirmações positivas ou negativas das previsões ensaiadas. Envie a sua mensagem que julgar contribuir para :
ambientecientifico1@googlegroups.com

Acompanhe as previsões para fevereiro, com importantes mudanças no foco da pesquisa. Acertos e erros são normais em pesquisas. Neste caso, os erros de interpretação acima (em janeiro) conduziram a observações e estudos mais precisos. Observamos que os antigos pontos de transição, detectados empiricamente há 3 anos, confirmaram-se como indicadores de locais (latitude/longitude) do sol onde permanentemente acontecem atividades. As explosões solares parecem coincidir com os furos coronais, regiões que deixam vazar o vento solar e que coincidem com pólos magnéticos do sol. O início da pesquisa previa que o magnetismo do sol expandia-se em 4 lóbulos simétricos. Embora todas as confirmações científicas atuais declarem que o sol tem um magnetismo bipolar, continuamos a opinar que o sol exibe pólos magnéticos diversos e assimétricos ao longo do tempo, ou seja, seus campos magnéticos se alternam em posição e em intensidade após intensas atividades solares - provavelmente as explosões. A partir de fevereiro, estaremos tentando confirmar se os furos coronais realmente coincidem com lóbulos magnéticos do sol (que produzem o magnetismo interplanetário direto)* e que interferem diretamente na formação de nuvens aqui na terra ( além de outros fenômenos ). A alteração anterior em letras roxas, e esta,  foi feita em 12/09/09 para se evitar o entendimento equivocado de que os furos coronais aumentam o magnetismo. A proposta desta pesquisa, neste momento, é que os furos podem ser indicadores do magnetismo solar direto. Os próprios furos são regiões de baixo magnetismo e, certamente por isso, deixam vazar o vento solar. Os furos coronais também se caracterizam pela baixa emissão de raios UV(faixa maior) e de raios X.



05 (qui) - Máxima influência. É provável o centro do furo coronal, distribuidor de vento solar e de magnetismo direto, encontrar-se
     na  posição de 360 graus, frontalmente à terra. As chuvas são dinamizadas maximamente.
     Adicionado em 5/2/2009 : Nestes dias, em em preríodos anteriores de 27 dias, esta posição física do sol (lat e long) exibe dois médios furos coronais, deplecionando, por este motivo, o magnetismo solar. Estranhamente, o vento solar dos dias 3 e 4 apresentou alta densidade de prótons. É provável que as chuvas mais concentradas aconteçam entre os dias 5, 6, 7 e 8, embora tendenciem à mínima influência. Esta concentração não usual seria devido à região da sunspot - mancha solar - 1010 apresentar-se entre 320 a 20 graus long (frontalmente è terra)
      Obs em 5/2, às 15 horas : Neste momento, nuvens adensadas, ar parado e muito calor prenunciam chuvas para hoje ou 
      amanhã.
      Confirmado !! 
      Mortes em chuvas fortes em São Paulo e Minas Gerais.

06 (sex) - Forte influência. Inicia-se a diminuição do lóbulo magnético que varre a terra. Ainda há concentração de chuvas.
       Obs em 6/2 : Ontem e hoje aumentaram os sinais de chuvas.

07 (sab) - Média influência. A partir desta data, e por mais um ou dois dias, o vento solar emitido há dois ou três dias atrás, atinge a magnetosfera da terra e inibe a formação de nuvens ( por afastar para o lado noturno os raios cósmicos, que também
participam nas causas combinadas que formam as nuvens ). Adicionado em 7/2 : Desculpem, este evento ocorreu nos dias 3 e 4. O correto é : Neste dia sete apresenta-se um furo coronal à esquerda do orbe solar. Algumas localidades podem exibir forte pluviosidade por estarem sob fortíssimas condições básicas ( entrada de frente fria úmida, etc....)
        Obs em 7/2 : Neste momento, 11:45 BSB, há formação de densas nuvens. Segundo a meteorologia, há previsão de chuvas isoladas à tarde ou à noite.   

08 (dom) - Mínima influência. Região de transição entre um furo coronal e outro.
Adicionado em 7/2 : Desculpem : Um longo furo coronal inicio-se desde ontem e hoje estará a 330 graus long. (à esquerda do orbe solar). Embora mínima, esta condição poderá ser interpretada como média influência.
Adicionado em 10/02 :
Confirmado !!
Mortes em consequência de chuvas fortes em São Paulo e Minas Gerais.


09 (seg) - Mínima influência. Adicionado em 7/2 : Média a forte influência (ver erro acima) Nesta mesma posição frontal do sol ( 0 a 15 graus), há 27 dias, a mancha solar (sunspot) 1010 se evidenciava. A intensidade do campo magnético que varre a terra parece ser mais forte após o aparecimento das manchas
solares.(Adicionado em 5 de fev : Desculpe o erro : A região da 1010 correspondeu aos dias 5 a 8) Um ou dois dias após,   surge um furo coronal. As chuvas parecem se concentrar nos primeiros dias do furo coronal - quando o seu centro se encontrar do lado esquerdo do sol, a mais ou menos 315 graus de longitude solar (esta nomenclatura de coordenadas não é a usual) - até 20 ou 30 graus (quando começa a dirigir-se para a direita). Média a forte influência (ver erro acima)

10 (ter) - Média influência ascendente. Adicionado em 7/2 : (Forte influência (ver erro acima) A intensidade do magnetismo de cada furo coronal (coronal hole) é diferenciada. No  momento não temos dados suficientes, porém parece que o próximo será mais forte que o anterior. Reinicia-se o processo de dinamização de chuvas e outros fenômenos meteorológicos (e possivelmente marítimos e terrestres).
Adicionado em 12 / 02 :
Confirmado !!
Nos dois últimos dias, nenhuma notícia de mortes ou transtornos provocados por chuvas.

Continua....

Adicionado em 5 de fev/2009 ( Até dia 23):

11 (qua) - Máxima influência ascendente. Um furo coronal exibe o seu centro a 350 graus de longitude solar - quase ao centro do orbe solar. Aumentam as possibilidades de chuvas.

12 (qui) - Forte influência descendente. Podem ocorrer chuvas fortes.

13 (sex) - Fraca influência devido ao aumento na velocidade e densidade do vento solar. A Atuação do vento solar na magnetosfera empurra os raios cósmicos para longe da terra(para o lado da noite), criando uma cauda magnética. Com um número menor de raios cósmicos atingindo a estratosfera, diminui a formação de nuvens, bem como a ionização que participa dos processos de trocas de cargas elétricas atmosféricas. Porém o fator principal para a diminuição da influência, segundo esta pesquisa é a ausência, neste dia e nos próximos, de uma maior intensidade no magnetismo solar direto.
 Acima : Confirmado !! - Ver nota abaixo :

Adicionado em 12/02, às 17 e 50, Bahia : 
Observamos hoje no site :
http://www.spaceweather.com/archive.php?view=1&day=11&month=02&year=2009
Uma informação sobre uma pequena explosão solar classe B. As explosões classe A e B são consideradas fracas por afetarem minimamente os satélites artificiais e aparelhos eletrônicos aqui na terra. No entanto, para esta pesquisa, são muito significativas, pois revelam, possivelmente, a emissão de fortes campos eletomagnéticos do sol. Esta explosão aconteceu no dia 10 passado, possivelmente a 330 graus de longitude, na posição do equador solar. Certamente estará atuando positivamente na dinamização de chuvas entre os dias 10 e 14 deste mês ( Adicionado em 14/02 : Confirmado !! : Muita chuva em 12, 13 e....no Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso, etc....) e no próximo, entre os dias 08 a 12 (de março).
Amanhã e depois (13 e 14), o vento solar atuará como fator inibidor. Hoje, sobre o estado de São Paulo, sul de Minas e grande parte do centro-oeste estarão sobre condições básicas muito favoráveis a chuvas (Zona de Convergência). Creio que uma resultante de três fatores importantes imbrique, finalmente, em boas chuvas nestes dois próximos dias, porém não francamente intensas. Parece que o vento solar atuará de forma benéfica ao nordeste, pois reterá grande quantidade de umidade que, em tempo hábil, e sob ótima influência do magnetismo solar, desaguará , entre os dias 15 e 20, sobre esta região tão castigada pelas secas.(pelo menos aqui na Bahia !!) Os milharais estão perdendo suas tenras espigas, ressequidas e mal-formadas. Esta é uma possibilidade científica e um desabafo de quem convive diariamente com a ansiedade do povo nordestino pelo retorno das chuvas.
CONFIRMADO !! A partir do dia 15 as chuvas se concentraram no norte e nordeste !!
( Adicionado em 21 de fev)

O ancião, amigo e primo Godofredo Spinola, já citado como depositário de uma inestimável sabedoria popular, mais uma vez exclamou : Logo vai chover !!....No início da lua minguante. Ele, e Lockwood, tem plena razão : a rotação solar de 27 dias, bem próximo da translação da lua em volta da terra, define períodos nos quais voltam as influências positivas magnéticas sobre as chuvas.
A partir do dia 15 teremos mais influências que dinamizarão em muito as chuvas no planeta terra onde as condições básicas se fizerem presentes.  Felizmente inicia-se uma ZCAS, da qual esperamos sobrar alguma água para o sedento semi-árido brasileiro. E que não desague, abrupta e drasticamente, sobre São Paulo ou outros estados.....CONFIRMADO !! : As concentrações de chuvas transferiram-se para o norte e o nordeste !! (Adic. em 21 de fev )


CONFIRMADO !!....Parcialmente, pois as maiores concentrações de chuvas nestes dias ocorreram nas regiões norte e nordeste, de onde não se tem notícias completas. Na região sul fortes chuvas ocasionaram grandes transtornos e prejuizos à pequena cidade de Morro do Baú. Na capital Paulista ocorreram muitos alagamentos no dia 23. Na maior parte das regiões as chuvas diminuiram nos dias 21 e 22.

Pela primeira vez após três meses de observações dos furos coronais constatou-se um "sumiço" de um deles. O que designei "furo coronal b" não se apresentou na parte frontal do sol entre os dias 16 e 24 de fevereiro. Para preencher atividades solares nesta região, no dia 17 de fev assomou-se um novo furo coronal , mais ou menos na posição do equador solar e a 0 grau de longitude ( ponto central frontal do sol ). O vento solar deste furo inibiu formação de nuvens nos dias 19 e 20.

Uma nova mancha solar começou a formar-se no dia 24 e definiu-se no dia 25. A mancha solar 1013 parece coincidir com uma mesma região solar ( convencionalmente cognominada de 35 e 36 de longitude dinâmica ) de forte fluxo eletromagnético. A 1011 apareceu na mesma região. Esta mancha, em alta latitude norte, pertence ao ciclo solar 24.

Não foram feitas previsões muito antecipadas deste próximos dias, no entanto este últimos eventos no sol confirmam as previsões meteorológicas normais para os dias 25, 26 e 27 de fevereiro/2009 : intensificação das chuvas em grande parte do Brasil.  


PARA LER ENSAIOS DE PREVISÕES ATUAIS, CLIQUE AQUI OU EM "PÁGINAS" (Acima e à direita) - São os ensaios de previsão para outros meses e artigos.





CONCLUSÕES :
 Extraído de.... (Previsões para janeiro e....)

Para a continuidade adequada desta pesquisa precisamos de dados de índices pluviométricos diários de, pelo menos, grande parte das cidades médias do Brasil, bem como de dados de acumulados e médias de precipitações em todo o mundo.
Os pluviômetros normalmente usados nas estações meteorológicas não oferecem informações confiáveis em relação ao raio de visão de um observador que empiricamente pode descrever as condições reais do tempo. Por exemplo, em uma cidade de 70.000 habitantes, há um pluviômetro que pode registrar 20mm em um determinado dia. Porém, em um raio de 100 Kilômetros o índice pluviométrico foi 0. Por outro lado, este mesmo pluviômetro pode registrar 0 de precipitação, sendo que, na realidade, aconteceram várias chuvas esparsas no raio de visão de um observador. Este impasse pode ser parcialmente resolvido com macro-análises - análises de dados de pluviômetros de uma extensa área continental. 






Extraído de.... (Magnetismo solar e chuvas)
Comentário em 9 de dezembro/2008:

Desconheço até a presente data trabalhos e pesquisas relacionadas à influência do magnetismo solar direto em ciclos menores, semanal(de 6,75 dias terrestres) e mensal(27 dias). Refiro-me às linhas de força provenientes dos enormes campos magnéticos do sol. O que se conhece são pesquisas relacionadas ao magnetismo provocado pelos elétrons induzidos a partir do vento solar quando impactam-se com a magnetosfera terrestre e com as várias camadas atmosféricas, notadamente a ionosfera.

Minhas observações foram inspiradas no final do ano 2005, quando tentava entender como se formam as nuvens e quais as causas envolvidas nas precipitações – especialmente a influência das florestas, com o intuito de elaborar um trabalho educacional. Foi então que James Lovelock ( ? a confirmar) - Complemento em 04/01/2009 : O correto é "Lockwood" - e Godofredo Spinola Costa ofereceram-me interessantes pistas por onde começar. O primeiro, o renomado cientista inglês, inspirou-me com sua hipótese do magnetismo solar representado por quatro lóbulos, à semelhança das pétalas de uma margarida. O segundo, o "Godó" - primo e vizinho residente na localidade Caroba, próximo à cidade de Lagoa Real – BA – Brasil, sabiamente tornou-se o expoente de um interessantíssimo conhecimento popular !! Godofredo assim se expressou em janeiro de 2006 :  – "Os antigos dizem que no ano em que as primeiras chuvas mais intensas acontecerem em uma determinada lua, será nesta mesma lua que teremos chuvas mais intensas". Por exemplo, se em 2008 as primeiras chuvas apresentaram-se, em novembro, no começo da lua minguante, teremos chuvas mais intensas em todo início de lua minguante dos próximos meses.

Logo relacionei que o ciclo lunar de uma volta em torno da terra(de 27,3 dias terrestres) praticamente coincide com os 27 dias terrestres da rotação do sol ( na verdade o sol faz uma volta em torno de si mesmo em períodos que variam de 25 a 30 terrestres ou mais dias, conforme variação das massas plasmáticas consideradas no equador solar, ou eqüidistantes deste, em direção aos pólos ). Então conclui que o rico conhecimento dos antigos, obtido certamente a partir de séculos de observações, estava correto no sentido de que em períodos de mais ou menos 27 dias ocorrem chuvas abundantes em alguns anos. De fato, em um determinado ano, aqui no nordeste, que começa com muitas chuvas, na maioria das vezes continua até o final da temporada. Os antigos só se enganavam quanto à causa das muitas águas : era o sol, e não a lua !! De qualquer forma, o que eles tinham fisicamente para observar e relacionar eram as fases da lua coincidentes com o ciclo solar de 27 dias terrestres(provável período de rotação interna do sol).

Contrapondo algumas hipóteses e teorias atuais de que a alta atividade solar diminui o regime das precipitações, este trabalho de observação de fenômenos, e de formulação de possibilidades, revela que quanto mais atividade solar ocorrer, mais chuvas ocorrerão nas regiões terrestres com predisposições para as mesmas.

A teoria de que os raios cósmicos - partículas sub-atômicas altamente energizadas que se impactam na alta atmosfera – são a causa principal de formação das nuvens na baixa atmosfera, e que o vento solar inconstante, proveniente de instáveis atividades solares, desloca os raios cósmicos para longe do planeta,( formando, em conjunto com a magnetosfera, uma cauda magnética para o lado oposto do sol de até 800 quilômetros (confirmar)), impossibilitando-os de exercerem sua influência. Portanto, segundo esta teoria, quando acontecer, por exemplo, uma explosão solar de média ou alta intensidade (classes A, B, C, M ou X), as chuvas diminuirão nas regiões favoráveis às mesmas em todo o planeta terra. ( algumas regiões do globo terrestre são mais susceptíveis à entrada de partículas e campos magnéticos externos, tais como os pólos e uma vasta região de anomalia no atlântico sul – AMAS, SAMA ou SAA ). Vide nota 1

Segundo o que é proposto neste trabalho, o efeito é exatamente o contrário, ratificado por observações em mais de dois anos : Que chuvas intensas ocorrem na terra 27 dias após os picos de notáveis atividades solares e em alguns ciclos posteriores de 27 dias. A última confirmação foram as muitas chuvas em território brasileiro centradas aproximadamente 27 dias após algumas atividades solares e mudanças magnéticas   serem detectadas nos últimos dias de outubro e nos dias 3 e 4 de novembro/2008.

Ora, se os fenômenos observados aparentemente corroboram esta hipótese, isto significa que a influência do magnetismo solar pode ser uma resultante da somatória de algumas possíveis influências, dentre elas : A influência direta positiva das linhas de força magnética do sol nos processos de formação de nuvens e de precipitações (além de influências sobre a origem das frentes frias e de outros fenômenos, tais como el niño) e a influência indireta negativa das partículas do plasma solar ejetado (vento solar) quando desvia os raios cósmicos para longe da atmosfera terrestre.

Portanto, possivelmente, temos que o fator "magnetismo solar direto" - objeto deste estudo - atua nas causas de formação das nuvens de forma bem mais abrangente, intensa e periódica que os raios cósmicos. Ademais, este trabalho caracteriza-se pela sua inusitada interpretação de que os lóbulos magnéticos semanais e mensais interferem positivamente nos processos de formação de nuvens e nas precipitações, além de, possivelmente, serem causas importantes na gênese de fenômenos em larga escala, tais como frentes térmicas e aquecimento de águas marítimas.

Nota 1 : Um grupo dentre os cientistas que defendem a teoria da importância dos raios cósmicos na formação de nuvens, conduz suas interpretações a relacionarem  a maior ou menor impactação dos raios cósmicos com o arrefecimento global. Desta forma, em períodos quando as atividades solares forem intensas, ocorreria um esfriamento na atmosfera da terra, sobrepujando o efeito do aquecimento provocado pelos gases-estufa.
LEIA UM ARTIGO EM 4 PARTES, do autor deste trabalho, QUE DIRETAMENTE SE RELACIONA COM O EXPOSTO ACIMA :
 

Ou, na pesquisa do Google, digite : "AQUECIMENTO PLANETÁRIO"

Escrito em 9 de dezembro de 2008-12-09

Luiz A. V. Spinola

Direitos autorais  desta pesquisa sobre métodos de previsão muito antecipada do tempo devem ser reservados ao autor.

Proibida a reprodução total ou parcial dos conteúdos desta página sem o prévio consentimento do autor a não ser em sites gratuitos que não visem lucro.








Em dez/2008 :

O relato acima confere mais uma afirmação à teoria da influência eletromagnética solar sobre os fenômenos meteorológicos. Neste caso, a semanal, de 6,75 dias, correspondendo a um dos 4 lóbulos completos do movimento que o sol faz sobre si mesmo. Sabe-se que uma rotação irregular do sol corresponde entre 25 a um pouco mais de 30 dias terrestres. Em capítulos posteriores será explicado porque este trabalho baseia-se na rotação mediana de 27 dias. É como se o sol fosse uma imensa antena omnidirecional, com expansão energética através de 4 lóbulos, varrendo completamente a terra(e os outros planetas), a cada 27 dias terrestres.

  • Atenção : O magnetismo solar aqui entendido são as linhas de forças magnéticas, interplanetárias, provindas diretamente dos campos magnéticos do sol. A maioria das pesquisas científicas  referenciam o magnetismo solar como aquele decorrente do vento solar. As diferenças entre os dois magnetismos serão comentadas posteriormente.

Escrito em  4 de dezembro de 2008






Atenção !! : Este trabalho é de caráter especulativo, não podendo garantir as suas previsões. Além disso, as previsões não dizem se vai chover ou não. Elas prevêem o grau possível de influência do magnetismo direto solar na formação de nuvens e nos processos pluviológicos exercendo, portanto, a sua influência apenas em locais ou regiões do planeta onde se apresentarem as condições básicas para a ocorrência de chuvas.(umidade e diferentes temperaturas)

No entanto, em quase três anos de observações, constatou-se que nos dias de forte e máxima dinamização ocorreram chuvas mais intensas que nos dias de média e fraca dinamização, em 70 a 80% dos casos. Quando não estavam presentes as condições básicas para chuvas, observou-se, entre 80 a 90% dos casos, (nos dias de forte ou máxima dinamização) que os ventos diminuíram de velocidade, e/ou a temperatura subiu, e/ou observou-se um aumento na quantidade e adensamento de nuvens.


Escrito em 4 de dezembro de 2008

Luiz A. V. Spinola

Direitos autorais  desta pesquisa sobre métodos de previsão muito antecipada do tempo devem ser reservados ao autor.

Proibida a reprodução total ou parcial dos conteúdos desta página sem o prévio consentimento do autor a não ser em sites gratuitos que não visem lucro.




Objetivos :

1 - Estimular pesquisadores acadêmicos e outros a posicionarem-se a respeito das conjecturas, hipóteses e teorias apresentadas ao longo do trabalho "OBSERVAÇÕES ACERCA DO TEMPO".

2 – Que a continuidade deste trabalho, após dois anos proposto como pesquisa coletiva, confirme ou não a validade da hipótese principal apresentada : que ciclos solares menores (ou períodos) são a explicação para a ocorrência de chuvas que se concentram mais ou menos em períodos semanas e mensais.

3 – Que cientistas e tecnólogos desenvolvam as proposições acima que forem válidas, objetivando a construção do conhecimento, bem como aparelhos de detecção e medição ou outros que possam resultar das idéias aqui explanadas, sem, contudo, deixarem de mencionar os créditos deste trabalho.

4 – Que estudantes e pesquisadores tenham um exemplo dos passos seguidos na aquisição do conhecimento : desde o processo imaginativo de possibilidades até a comprovação final de teorias e fatos.

5 – Que, embora sem comprovação científica total, as pessoas aficionadas, e outras em geral, possam se beneficiar do incremento na confiabilidade das previsões meteorológicas convencionais, bem como na possível e estupenda antecipação de previsão das dinamizações, e formatações em ciclos, que se observam nos processos relacionados às chuvas e outros fenômenos terrestres ou atmosféricos.

6 – Disponibilizar na internet o acesso a textos do trabalho "OBSERVAÇÕES ACERCA DO TEMPO", escrito em seqüência cronológica real e em estilo poético (algumas partes).


Participe !!


Propõe-se, através desta publicação, o compartilhamento de conhecimentos em torno das proposições inusitadas, apresentadas e coordenadas por Luiz Antonio Vieira Spinola.

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Grupo G
Brasil
Coréia do Norte
Costa do Marfim
Portugal

15/
06/2010 (terça) 11h00 Costa do Marfim x Portugal - Deverá ser um bom dia. Menos frio em relação aos dias anteriores. Maior possibilidade de chuvas finas no norte do país. Ver acima : dinamização 7.

15/06/2010 15h30 Brasil x Coréia do Norte


20/06/2010  (domingo) 
15h30 Brasil x Costa do Marfim - Nos dias 20 e 21, dinamização 6.5 e 8, poderá chover na região centro e norte do país. Baixas temperaturas podem se iniciar nestes dias. Ressacas afetam cidades costeiras.

21/06/2010 (segunda) 8h30 Portugal x Coréia do Norte


25/06/2010 (sexta) 11h00 Brasil x Portugal - Neste dia 25 de junho, dinamização 4,  há grande chance de uma frente fria aproximar-se da região sul do país. No norte, as temperaturas não serão tão frias e há pouca possibilidade de chuvas.
25/06/2010 (sexta) 11h00 Coréia do Norte x Costa do Marfim



OBS : Estas previsões não são oficiais e não garantem os seus resultados. Resultam de conclusões muito recentes de que as atividades solares participam da gênese das frentes frias, nas regiões mais próximas aos pólos onde se encontram massas de ar frio e quente. Para os países do continente sul africano, especialmente a África do Sul, os modelos climáticos são bem similares aos dos estados da região sul do Brasil, de onde estamos retirando informações ainda incipientes e efetuando estes primeiros ensaios de previsão localizada do tempo. Ver anotações localizadas em São Carlos-SP



Sobre a relação entre o magnetismo solar e o clima, basta digitar
estes termos no Google. Em julho/2010 os dois primeiros itens são da
pesquisa deste grupo. No entanto, artigos em outros sites irão
esclarecer sobre a interferência dos ciclos maiores do sol sobre o
clima aqui na terra. São ciclos de 100 anos, 200 anos, 22 anos e 11
anos. Ocorre que a pesquisa que estamos fazendo encontrou uma relação
muito estreita no tempo meteorológico, e não diretamente no clima.
Isto é interessantíssimo e inédito, não é ? !! A maioria dos
cientistas da atualidade não pesquisam esta relação - magnetismo solar
e tempo meteorológico - porque prenderam suas atenções apenas no
magnetismo solar carreado pelo plasma do vento solar. No entanto,
estamos tornando evidente - através de observações, estatísticas e
análises - que o magnetismo solar direto transfere-se indutivamente
para as sub-partículas do plasma solar interplanetário, e não é
carreado diretamente do sol como se acredita. A espiral de Parker não
é um modelo da forma do magnetismo solar. Ela é a formatação do vento
solar através do espaço interplanetário. A forma do campo magnético é
outra, e se relaciona, certamente, a linhas de campo de força
magnética e a lóbulos magnéticos. É este magnetismo, o geral do sol,
que interfere nas camadas atmosféricas e propicia a intensificação de
nuvens de tempestades, provocando os eventos severos no tempo. As
alterações destes pequenos períodos magnéticos do sol - de 2 a 11 dias
- são resultantes não do magnetismo das manchas solares, mas do
magnetismo direto do sol, que é menos intenso, porém muito maior (abrangente e tende a ultrapassar a velocidade da luz). As manchas e outras atividades solares são, dentro desta teoria, apenas
sinais que evidenciam grandes lóbulos magnéticos em longitudes
heliográficas definidas. Estas proposições e conclusões são
características exclusivas e inéditas desta pesquisa, segundo temos
conhecimento, principalmente em sites na língua portuguesa.




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